terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Novidades para Hatches em 2017
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
FORD PRODUZ PRIMEIRA UNIDADE DO NOVO GT
No mundo, apenas 500 proprietários terão o modelo na garagem
A Ford anunciou que a primeira unidade do novo superesportivo GT saiu da linha de montagem da fábrica de Ontário, no Canadá. O início da entrega dos primeiros carros começou essa semana, mas vale lembrar que apenas 500 proprietários terão o modelo na garagem. O GT foi apresentado pela primeira vez no salão do automóvel de Detroit de 2015.
O superesportivo tem motor 3.5 V6 EcoBoost com mais de 600 cv, suspensão ajustável, freios de carbono-cerâmica, controles integrados no volante, pedais ajustáveis e painel totalmente digital e configurável. A carroceria e as rodas têm partes de fibra de carbono. Isso sem contar os 50 sensores que coletam informações sobre o desempenho do veículo, a posição do motorista e o ambiente externo. O valor do carro deve girar em torno de US$ 400 mil (R$ 1,2 milhão).
Ford Performance
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Chevrolet Cruze : usará transmissão automática de nove marchas
Versão diesel terá nova transmissão feita junto com a Ford. Conheça os detalhes da nova transmissão que contribui com a economia de combustível.
Divulgação/General Motors
O Chevrolet Cruze será o segundo carro da GM a usar a transmissão automática de nove marchas - mas só para o modelo 1.6 diesel.
A General Motors confirma que o Chevrolet Cruze será seu próximo carro a receber o novo câmbio de nove marchas, que estreou neste ano no sedã Malibu com motor 2.0 turbo. Por enquanto, a nova caixa estará disponível apenas para o sedã com motor 1.6 diesel, para aproveitar melhor o torque deste motor. A marca promete que a novidade também será usada em 10 modelos diferentes até o fim de 2017.
Para criar essa transmissão, a GM se aliou à sua grande rival, a Ford , para melhorar o desempenho e economia de combustível em relação à antiga caixa automática de seis marchas – outro câmbio desenvolvido pelas duas fabricantes e que equipou o Chevrolet Cruze anterior. A parceria inclui o desenvolvimento de outra transmissão, de 10 marchas, usada na picape Ford F-150 e no Chevrolet Camaro ZL1.
Batizado como Hydra-Matic 9T50, a transmissão é 3% melhor do que a caixa automática de seis marchas, com estimativa de render 14 km/l em ciclo rodoviário. Pode melhorar ainda mais com o uso de sistema de start-stop. Uma das tecnologias usadas permite que a transmissão pule marchas de acordo com a necessidade, pelo uso de uma embreagem que ajuda a manter o nível de torque.
O desafio será calibrar essa transmissão para fazer as trocas de forma suave e sem vacilar. Muitas marcas utilizam câmbios com a mesma quantidade de marchas e algumas encontraram problemas para fazer com que o sistema saiba o momento certo para segurar uma marcha ou fazer a troca. Isso pode ser ainda pior caso o veículo tenha um seletor de modo de direção, como Sport e Comfort
Divulgação/General Motors
O Chevrolet Cruze será o segundo carro da GM a usar a transmissão automática de nove marchas - mas só para o modelo 1.6 diesel.
A General Motors confirma que o Chevrolet Cruze será seu próximo carro a receber o novo câmbio de nove marchas, que estreou neste ano no sedã Malibu com motor 2.0 turbo. Por enquanto, a nova caixa estará disponível apenas para o sedã com motor 1.6 diesel, para aproveitar melhor o torque deste motor. A marca promete que a novidade também será usada em 10 modelos diferentes até o fim de 2017.
Para criar essa transmissão, a GM se aliou à sua grande rival, a Ford , para melhorar o desempenho e economia de combustível em relação à antiga caixa automática de seis marchas – outro câmbio desenvolvido pelas duas fabricantes e que equipou o Chevrolet Cruze anterior. A parceria inclui o desenvolvimento de outra transmissão, de 10 marchas, usada na picape Ford F-150 e no Chevrolet Camaro ZL1.
Batizado como Hydra-Matic 9T50, a transmissão é 3% melhor do que a caixa automática de seis marchas, com estimativa de render 14 km/l em ciclo rodoviário. Pode melhorar ainda mais com o uso de sistema de start-stop. Uma das tecnologias usadas permite que a transmissão pule marchas de acordo com a necessidade, pelo uso de uma embreagem que ajuda a manter o nível de torque.
O desafio será calibrar essa transmissão para fazer as trocas de forma suave e sem vacilar. Muitas marcas utilizam câmbios com a mesma quantidade de marchas e algumas encontraram problemas para fazer com que o sistema saiba o momento certo para segurar uma marcha ou fazer a troca. Isso pode ser ainda pior caso o veículo tenha um seletor de modo de direção, como Sport e Comfort
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Hyundai Creta
Surpreende pelo conforto e desempenho com motor 1.6
Novo SUV compacto da Hyundai mostra atributos para brigar pela liderança. Veja nossas primeiras impressões do carro que chega a partir der R$ 72.990.
Hyundai Creta
Quando digo que o Hyundai Creta é um dos lançamentos mais importantes do ano, não é nenhum exagero. O SUV é aguardado no Brasil desde 2012, quando o HB20 chegou ao País e já havia uma conversa de bastidores sobre uma versão SUV do hatchback. Quatro anos depois e um pouco mais afastado do compacto, o crossover finalmente está no País e com atributos o suficiente para gerar muita preocupação para a Honda e seu HR-V.
Com preços partindo de R$ 72.990, o Creta aposta em uma estratégia oposta ao HB20 , que chegou mais caro do que os concorrentes e oferecendo mais equipamentos. Esse valor é exatamente o mesmo da versão mais em conta do Jeep Renegade e R$ 7.090 mais em conta que os R$ 79.900 do Honda HR-V na a configuração LX. As possibilidades vão subindo com o preço até os R$ 99.490 da versão topo de linha Prestige com motor 2.0 – perigosamente próxima do Jeep Compass de entrada, por R$ 99.990.
Traz alguns itens interessantes, como o sistema start-stop desde a versão entrada, para manter o rendimento em um valor aceitável. Há alguns problemas nas configurações, como o controle de estabilidade e tração só aparecer na configuração vendida por R$ 78.290, ou o fato da central multimídia só estar disponível na versão topo de linha – não é nem opcional para as outras. Faltou também um teto solar.
Quem quiser o Creta na versão mais completa, com motor 1.6, terá direção elétrica, ar-condicionado, volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade, bancos de couro com ajuste de altura para o motorista, sensor de estacionamento, controle eletrônico de estabilidade e tração, faróis de neblina, piloto automático, vidros e travas elétricas, espelhos laterais com ajuste elétrico e seta integrada, assistente de partida em rampa, computador de bordo, monitoramento de pressão dos pneus e rádio com conexão Bluetooth e entrada USB. Custa R$ 85.240.
Alguns itens ficam restritos para o modelo com motor 2.0, como as luzes de iluminação diurna em LED e saída de ar traseira, por R$ 92.490. Central multimídia com GPS, seis airbags, ar-condicionado digital, câmera de ré e acendimento automático dos faróis, só na versão topo de linha Prestige 2.0, por R$ 99.490. Em tempos que o Jeep Renegade oferece uma configuração completa para as duas motorizações, a Hyundai não seguir o mesmo caminho é ruim.
Mais ágil do que parece
No teste drive feito pela Hyundai em Florianópolis (SC), pude andar nas duas versões mais completas com os motores 1.6 e 2.0 – infelizmente, nenhum contato com o modelo com câmbio manual, disponível apenas nas duas configurações mais simples, com motor 1.6. O trajeto foi bem curto, de cerca de 50 km, dividido em três trechos para que cada jornalista do carro tivesse a chance de guiar um pouco. Não tiveram medo de incluir algumas subidas e vias mais acidentadas no trajeto.
Começo pela versão Prestige 2.0. Enquanto espero a liberação, observo o interior. O acabamento está muito mais para o Honda HR-V do que o para o Jeep Renegade , com muito plástico pelo painel. Nessa configuração, o interior combina as cores marrom e preto, algo que vai muito por gosto. Mesmo quem gosta da combinação achou estranho a enorme área na parte direita do painel, que ainda causa um problema: O porta-luvas fica baixo demais, batendo nos joelhos do passageiro caso esteja com o banco para frente.
Logo nos primeiros momentos do teste drive consigo sentir que o motor 2.0 do Elantra casa muito bem com o Creta. Gera 166 cv e 20,5 kgfm de torque a 4.700 rpm, quando abastecido com etanol. São bons números e muito bem controlados pelo câmbio automático de seis marchas. A transmissão não bobeava com as trocas e hesitou subir uma velocidade apenas em uma situação muito específica, em que comecei a acelerar mas tive que aliviar um segundo depois.
Guiando com calma no dia-a-dia, o Creta surpreende muito pelo conforto. O isolamento acústico é bom, sem que o som do motor invada a cabine em acelerações mais brandas. Com o pé embaixo, o ronco fica um pouco alto, mas nada comparado com os concorrentes com transmissão CVT. A suspensão bem acertada não transmite as irregularidades para os passageiros e não deixa a carroceria balançar demais em curvas de alta velocidade. Me atrevo a dizer que deu a sensação de ser ainda mais estável do que o HB20 , algo impressionante considerando o tamanho, peso e porte do SUV.
Antes de trocar para o modelo 1.6, parei um tempo para olhar bem para o design do utilitário. Mais quadrado do que o formato arredondado do HR-V, o Creta lembra muito o Tucson , principalmente pela grade maior e os faróis espichados. Não faz uma revolução como foi o HB20, mas também não deixa de ser agradável. Passa a impressão de ser bem maior do que realmente é, com 4,27 metros de comprimento e 2,59 m de entre-eixos. O espaço interno é um dos melhores atributos, com folga o suficiente para quem viaja nos bancos traseiros. Ponto positivo para o porta-malas, com capacidade para 431 litros, apenas 6 litros a menos do que o HR-V mas bem acima dos 260 litros do Renegade .
Confesso que fiquei preocupado em guiar o Creta 1.6 depois de andar no 2.0, temendo uma queda brusca na dinâmica. Mas o carro se mostrou muito bem ajustado, já que com duplo comando variável de válvulas para admissão e escape, faz com que o SUV tenha um torque muito linear. Com 130 cv a 6.300 rotações e 16,5 kgfm de torque a 4.850 rpm, fica um pouco abaixo dos 139 cv e 19,3 kgfm do Renegade , mas com a vantagem de pesar menos: São 1.296 kg na versão manual e 1.359 kg na automática, contra os 1.393 kg do Jeep.
O Creta 1,.6 não ficou devendo em nenhum momento, acelerando com valentia nas subidas e nas retomadas, mesmo com o carro relativamente cheio (com três jornalistas e um representante da Hyundai) . Para quem vai andar na cidade com muita calma, o 1.6 é mais do que suficiente e torna o 2.0 um pouco desnecessário – exceto por ter equipamentos exclusivos. Faltou apenas testar a versão com câmbio manual, indisponível no teste drive e que teremos que avaliar futuramente.
Por melhor que esteja no geral, há alguns problemas. O GPS integrado da central multimídia não funcionou bem, fazendo mais sentido usar a integração com celulares para espelhar um navegador melhor. Os freios traseiros são a tambor, o que atrapalha um pouco nas frenagens e piora pelo fato de alguns concorrentes usarem discos nas quatro rodas. Poderia melhorar os freios pelo menos nas versões mais caras.
Outro defeito é o consumo. Mesmo com start-stop, o Creta 1.6 manual faz 7,6 km/l na cidade e 8,2 km/l na estrada, com etanol. Com gasolina, sobe para 10,4 km/l e 11,7 km/l, respectivamente. É muito próximo dos 11,2 km/l do Renegade , que é bem mais pesado e tem apenas cinco marchas, e fica bem atrás dos 12,5 km/l do HR-V . O automático faz 10,1 km/l na cidade e 11,3 km/l na estrada. Por outro lado, o 2.0 faz mais bonito, alcançando os 10 km/l no ciclo urbano e 11,4 km/l no rodoviário.
No geral, o Hyundai Creta tem um ótimo pacote. O preço está compatível com os rivais e tem um desempenho exemplar tanto com o motor 1.6 quanto com o 2.0. O design, aliado ao gosto que o brasileiro pegou pela marca coreana vai ajudar o SUV a ganhar as ruas com velocidade, esquentando a briga pelos utilitários compactos. Resta saber se a fábrica em Piracicaba (SP) terá capacidade para atender a demanda e se a Hyundai vai ouvir as críticas e resolver os defeitos que podem afastar o consumidor do Creta .
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Peugeot 301 passa por reestilização
Teria sido uma opção a Chevrolet Cobalt, Nissan Versa e Honda City, mas o Peugeot 301 nunca chegou perto do Brasil. Vendido na Europa e em países vizinhos, o sedã compacto da Peugeot passou por sua primeira reestilização para aproximar seu design dos demais carros da marca.
Fabricado em Vigo, na Espanha, o modelo tem faróis recortados que lembram a nova geração do 308, nova grade, capô redesenhado e novo para-choque com LEDs diurnos. Na traseira, as lanternas tem iluminação interna que remete à nova geração do crossover 3008.
O interior do Peugeot 301 ainda é simples visualmente, mas ganhou uma nova central multimídia e a alavanca de câmbio da versão automática foi substituída. Na Europa, utiliza três motores: dois a gasolina, 1.2 de 71 cv e 1.6 de 115 cv, e um a diesel, 1.6 HDI de 92 cv.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Mercedes-Maybach S650 é um dos conversíveis mais exclusivos do mundo
Mercedes-Maybach S650
A Maybach passou de marca a divisão de luxo da Mercerdes-Benz e agora vive de transformar o Mercedes Classe S em um carro exclusivo e ainda mais luxuoso. Este é o caso do Mercedes-Maybach S650 Cabrio, apresentado no Salão de Los Angeles com a intenção de figurar entre os conversíveis mais luxuosos do mundo. Exclusivo ele já é: apenas 300 unidades serão produzidas.
Trata-se do primeiro conversível da família Mercedes-Maybach e também do primeiro carro da divisão com produção limitada. Em comparação ao S Cabrio convencional, o Maybach tem para-choques e grade exclusivos, interior com novos elementos e detalhes específicos cromados e rodas forjadas de 20 polegadas com acabamento bicromado. Ao abrir as portas, surge um logótipo Maybach projetado no chão.
Abrindo-se a porta também se vê o emblema da Maybach nos elementos de madeira, nos bancos, encostos de cabeça e no console central. O número da unidade vai no suporte para copos e o volante é personalizado.
Todos os equipamentos opcionais no S Cabrio estão nesta versão, como os AirCap e AirScarf e ainda os faróis com cristais da Swarovski. Mas o motor é o mesmo V12 6.0 do S65 AMG com 630cv e 105 kgfm, associado a uma transmissão automática 7G-Tronic. Acelera dos 0 aos 100 km/h em 4,1 segundos e está limitado a 250 km/h de velocidade máxima
O comprador também recebe um conjunto de malas específico, capa do veículo em tecido e certificado de compra.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Sucessor do McLaren F1
Sucessor do McLaren F1 é confirmado, apenas 106 unidades serão feitas
A McLaren confirmou a produção de um substituto para o lendário F1. O novo superesportivo terá a mesma configuração de bancos de seu antecessor: três assentos e motorista em posição central. A produção será limitada em 106 unidades, todas já reservadas.
O motor deve ser o mesmo que equipa o P1, um V8 3.8 com dois turbos e mais de 700 cv. O F1 foi o carro mais rápido até a chegada do Veyron. Sua velocidade máxima chegou aos 391 km/h. Se quiser o título de volta, o McLaren precisará passar dos 437 km/h do Koenigsegg Agera R.
Além de extremamente rápido em pistas, ele será usável no dia a dia. Ainda sem potência divulgada ou preço oficial, o carro teve suas 106 unidades reservadas. As entregas serão feitas a partir de 2019.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Volkswagen Gol GT Concept
O protótipo esportivo é uma das atrações da marca para o Salão do Automóvel de São Paulo. Quem nos recebeu na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) foi José Carlos Pavone, chefe de design da Volkswagen para a América do Sul. Ele explica como o novo GT é uma homenagem aos clássicos GT, GTS e GTI dos anos 1980 e, ao mesmo tempo, um olhar futurista para o que seria um Volkswagen Gol GT moderno.
Na dianteira há um novo para-choque, com formas totalmente novas e leds. As grades são em preto brilhante com nova padronagem de colmeia. Um filete vermelho integra grade e os faróis, que tem o mesmo formato, mas com dupla parábola nova. As cores usadas têm nomes especiais: a carroceria é Cinza Volcano e os detalhes vermelhos são em Lava Red, um vermelho alaranjado usado na F1 pelas McLaren no final dos anos 1980 e começo dos 1990.
Na lateral já começam a aparecer alguns detalhes que remetem o Gol GT original, lançado pela Volkswagen em 1984. O adesivo GT perto do para-lamas traseiro e as rodas diamantadas com interior em preto são os destaques. Por falar em rodas, elas têm 18 polegadas e são as mesmas utilizadas pelo Golf GTE, versão híbrida do hatch que a marca vende na Europa.
Atrás a pegada nostálgica continua com o grande adesivo GT no vidro e a faixa preta que liga as duas lanternas. A ponteira dupla de escape e o difusor de ar completam a cara de esportivo. A marca não divulgou nenhum detalhe de motor para o GT Concept. Por isso a FULLPOWER pergunta: qual motor e câmbio você gostaria de ver no esportivo? 1.4 TSi? Manual? DSG? 2.0 Turbo?
O interior não foi esquecido, os designers da VW fizeram questão de dar a pegada esportiva na cabine também. O volante é novo, com a sigla GT. As saídas de ar são maiores e com acabamento cromado. Os painéis de porta tem novo desenho nos alto-falantes, puxadores de porta e travas. A manopla de câmbio tem cara de carro esportivo, assim como os bancos. Eles são os mesmos utilizados pelo Scirocco R na Europa. E aí, Volkswagen? Quando veremos o novo Gol GT nas ruas?
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Novo Chevrolet Camaro
NOVO CHEVROLET CAMARO CHEGA POR R$ 297 MIL
Sexta geração estreia no Brasil mais leve, compacta e cara do que antes, mas traz um 6.2 V8 de 461 cv e 62,9 kgfm do Corvette
Os primeiros 100 carros ofertados serão da limitada edição com acabamento exclusivo. O carro tem presença garantida no Salão do Automóvel de São Paulo. Os compradores receberão uma identificação com a numeração de cada veículo. E a versão SS conversível deve chegar no fim do primeiro trimestre do ano que vem.
O esportivo chega à sexta geração todo redesenhado, mais leve, mais compacto e com um propulsor 6.2 V8 de 461 cv a 6.000 rpm e 62,9 kgfm a 4.400 rpm, com injeção direta. O oito cilindros vai acoplado ao câmbio automático de oito marchas, no lugar do antigo de seis velocidades. Mudou também a suspensão, agora com sistema Active Select que altera algumas configurações de acelerador, suspensão, direção e respostas. O que não mudou foi a tração traseira.
No interior, há acabamento em dois tons, painel customizável, função head-up display, sistema Mylink com Android Auto e Apple Car Play, alto-falantes Bose, carregador wireless para smartphone, volante com aquecimento, bancos dianteiros elétricos com ventilação, ar-condicionado duas zonas, partida remota da ignição e soleiras iluminadas. Além de contar ainda com um "intensificador de som do motor", um efeito eletrônico que torna o ronco do carro mais audível à medida em que o giro sobe.
A série Fifty vem de fábrica com seletor de modo de condução (Drive Mode Selector), sistema de vetorização do torque, freios Brembo com assistência de frenagem de urgência, alertas anti-distração, oito airbags, pneus mais largos, teto solar, faróis de xenônio e lanternas de led. Outros itens exclusivos são a pintura grafite, as fiaxas e emblemas comemorativos espalhados pelo carro e as rodas de 20 polegadas com design diferenciado.
Nova plataforma
Na parte frontal, o destaque vai para um elemento retangular que, ao fundo, emoldura os faróis e a grade, fazendo alusão ao modelo da primeira geração. Os faróis agora são de xenônio - indisponíveis no antigo -, com luz diurna de led. As entradas de ar frontais do capô e do para-choque servem para refrigerar os freios e o motorzão V8.
Na lateral, é impossível não notar a baixa distância em relação ao solo, as saias da carroceria e os repetidores de seta, agora com superfície transparente e fixados na posição vertical. na porção traseira, as características lanternas horizontais também são de led. O para-choque redesenhado ajudou a elevar em 50% o “downforce” traseiro. A linha 2017 do Camaro estreia com cinco opções de cores: Preto Ouro Negro, Branco Summit, Amarelo Lemon Peel, Vermelho Tinto e Azul Ocean.
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Volvo XC90 2017 chega com sistema semi-autônomo por R$ 346.900
A Volvo diz que o XC90 é seu carro mais seguro de todos os tempos,
mas também pode ser considerado o mais tecnológico. Na linha 2017, o SUV
ganha a segunda geração do sistema Pilot Assist, o piloto automático
adaptativo da marca que agora passa a atuar velocidades de até 130 km/h.
A condução é auxiliada por sensores e câmeras que monitoram as faixas
das vias e um sistema que comanda a aceleração, a frenagem e a
movimentação do volante, fazendo dele um veículo semi-autônomo.
Até então, o sistema era limitado a 50 km/h, o que restringia seu uso
a vias urbanas. O Pilot Assist pode ser ativado a qualquer momento pelo
motorista e seu pleno funcionamento depende de faixas bem demarcadas na
superfície da pista. Quando possível, o assistente de direção auxilia
na correção do deslocamento do veículo, por exemplo, ao contornar curvas
abertas em rodovias. Contudo, o motorista deve estar sempre no controle
do automóvel, com as mãos no volante.
O Volvo XC90 2017 é vendido nas versões Momentum e Inscription. A
primeira custa R$ 346.900 e tem central multimídia de 9 polegadas
sensível ao toque, que permite ao motorista e passageiro controlarem o
sistema de som premium, o Sensus Navigation Pro e o ar-condicionado
digital com quatro zonas individuais de refrigeração. Além disso,
há bancos dianteiros elétricos, assistente de estacionamento, painel de
instrumentos digital de 12,3 polegadas e faróis principais e de neblina
com iluminação 100% em LED.
Já a configuração topo de linha Inscription, R$ 403.900, acrescenta
bancos dianteiros com ventilação, projeção de informações no parabrisa,
sistema de áudio Bowers & Wilkins de 1.400watts e 19 alto-falantes,
câmeras com visão aérea de 360°, câmera dianteira com visão de 180° e
suspensão pneumática.
As duas versões são equipadas com o mesmo conjunto mecânico, este
formado por um motor 2.0 turbo com compressor que entrega 320cv de
potência e 40,8kgfm de torque, além do câmbio automático de oito
velocidades. Com isso, o XC90 vai de 0 a 100km/h em 6,5 segundos, mesmo
pesando mais de duas toneladas.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Nova marca da Geely, Lynk & Co apresenta crossover compartilhável com base Volvo
A Geely, empresa chinesa dona da Volvo, apresentou uma nova marca de
carros nesta semana, em evento na Alemanha. Batizada de Lynk & Co, a
nova marca é focada na conectividade, buscando consumidores jovens, e
possui sistema de compartilhamento integrado no carro. O primeiro modelo
é o Lynk & Co 01.
A plataforma utilizada foi desenvolvida em parceria entre Volvo e
Geely. Está pronta para carros elétricos e híbridos, caso do 01. O
crossover pode ser equipado com motor de três cilindros 1.5 ou quatro
cilindros 2.0. A transmissão é automática de sete marchas e dupla
embreagem.
O desenho ficou a cargo de uma equipe liderada por Peter Horbury, que
já passou por Aston Martin, Ford, Jaguar e Volvo. Há bastante
originalidade, com faróis elevados e lanternas em formato de L. O
interior tem desenho limpo. As funções do sistema multimídia e de
navegação podem ser controladas pelo volante, ou diretamente na tela
sensível ao toque. O sistema permite que aplicativos sejam criados para o
carro. Também há comunicação entre os carros da marca, para
compartilhamento de informações.
Há conexão permanente com a internet e o compartilhamento do carro
pode ser feito por meio de um botão. Quando pressionado, o carro fica
disponível para locação por meio de um aplicativo, sistema semelhante ao
oferecido hoje por diversos sites e aplicativos, inclusive aqui no
Brasil. O aluguel pode ser feito por horas ou até dias, de acordo com a
disponibilidade oferecida pelo proprietário. Quem alugar, ganhará uma
chave eletrônica para acessar o carro.
As vendas começam em 2017, primeiro na China. Em 2018, Estados Unidos
e alguns países da Europa recebem o carro. Não haverá concessionários.
As vendas serão feitas apenas pela internet ou em lojas próprias da Lynk
& Co. Para os anos seguintes, novos modelos serão apresentados. A
nomenclatura seguirá com os 02 e 03, já confirmados.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
AUDI R8 COUPÉ V10 PLUS ESTARÁ NO SALÃO DE SÃO PAULO
Segunda geração do modelo deve chegar ao mercado brasileiro em dezembro deste ano
Audi R8 V10 Plus (Foto: Audi )
A Audi anunciou a grande estrela de seu estande no Salão do Automóvel em São Paulo: a segunda geração do espotivo R8 Coupé V10 plus. O evento, que acontece entre os dias 10 e 20 de novembro, marcará a primeira aparição do modelo no Brasil, que começará a chegar às lojas em dezembro de 2016, mas o preço ainda não foi definido.
Equipado com o motor central-traseiro 5.2 V10, o esportivo de tração integral despeja 610 cv de potência e é capaz de acelerar de zero a 100 km/h em 3,2 segundos e uma velocidade máxima de 330 km/h.O modelo promete encantar os amantes do automobilismo, segundo Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil em nota. “Com o novo R8, nossos engenheiros trouxeram a experiência acumulada nas pistas de corrida para as ruas. Nenhum outro dos nossos modelos evoca uma emoção dinâmica maior. O R8 V10 plus é, portanto, o mais potente e rápido modelo de produção em toda a história da Audi”, afirmou.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Evoque Conversível presença confirmada no salão do automóvel
EVOQUE CONVERSÍVEL JÁ APARECE NO SITE DA LAND ROVER
Presença confirmada no Salão do Automóvel, versão sem capota do SUV pode ser configurada no site da montadora; Preço, porém, ainda é mistério
Entre os itens de série destacados na home estão faróis de xenônio com assinatura de led, central multimídia com tela sensível ao toque de 10,2 polegadas, sensor de chuva, faróis com acendimento automático, bancos de couro com regulagens elétricas e memória, rodas de liga leve de 20 polegadas, entre outros. Na lista de opcionais, haverá recursos como park assist, detector de ponto cego nos retrovisores, controlador de velocidade adaptativo, chave presencial, aviso de mudança de faixa e máscara negra nos faróis.
Considerando que a versão "fechada" do Evoque 2.0 tenha preços entre R$ 224.000 e R$ 273.800, dá para imaginar que o conversível fique acima disso. Que tal liberar a cifra oficial logo, hein Land Rover?
sábado, 15 de outubro de 2016
Volvo disponibilizará equipamento para sistema autônomo
Opcional, sistema autônomo da Volvo custará mais de R$ 30 mil
Referência em segurança, Volvo disponibilizará equipamento a partir de 2020
Crédito: Divulgação
Não é todo mundo que curte a ideia de ir de um ponto A a um ponto B sem que ninguém no carro tenha que prestar atenção no que se passa no trânsito, mas é fato que não falta muito para que carros 100% autônomos cheguem ao mercado. A Volvo foi a primeira a definir uma data para ter um carro com um verdadeiro piloto automático: em 2020 o sistema autônomo estará disponível como opcional por cerca de 9 mil euros.
Volvo XC90 | Crédito: QUATRO RODAS
Melhor converter o valor em questão: são R$ 32 mil reais (no câmbio atual), ou um Fiat Mobi de entrada, para ter um carro que não precisa de motorista. Não é uma má ideia quando lembramos que a Audi oferece como opcional um sistema de som Bang & Olufsen por cerca de R$ 45 mil.
O sistema autônomo da Volvo aparecerá primeiro nos carros mais carros da marca (leia-se XC90, S90 e V90) e pode vir a se tornar um grande atrativo nestes carros. A Volvo já tem sua imagem associada à segurança e agora pretende usar o sistema 100% autônomo para conquistar uma imagem de liderança tecnológica.
Volvo S90 | Crédito: Divulgação
"Para fazer um carro ainda mais premium, uma das opções mais interessantes é ter um sistema autônomo completo, que permita que você relaxe, leia um livro, assista TV ou faça qualquer coisa. Isso fará com que ele sera o mais premium dos carros premium", disse o chefão da Volvo, Hakan Samuelson. Uma coisa a Volvo já deixou claro: o volante permanecerá em seus carros.
Crédito: Divulgação
Hoje a Volvo oferece na Suécia o sistema Intellisafe Autopilot. É um sistema 100% autônomo e que não requer mãos no volante, mas para estradas e em velocidade de cruzeiro. O próximo passo está em ter um carro que também seja capaz de seguir um caminho de forma independente. Uma coisa a Volvo já deixou claro: o volante permanecerá em seus carros.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Hidrogênio comemora 40 anos a bordo de automóveis
A GM está comemorando não só os 50 anos do Chevrolet Camaro, mas também nesta quinta (6), o cinquentenário da Eletrovan. Nunca ouviu falar, não é mesmo? Então, trata-se do primeiro veículo movido por hidrogênio da indústria automotiva.
Não era apenas movido por hidrogênio, mas utilizava a tecnologia que hoje a Toyota quer emplacar, as células de combustível. O sistema era bem primitivo e muito volumoso, ocupando praticamente todo o compartimento de carga da Electrovan, que era derivada da Série G da Chevrolet.
Enquanto o espaço para motorista e acompanhante estavam garantidos na frente, atrás um terceiro ia num banco centralizada, tendo em volta um enorme aparato mecânico instalado no compartimento, que abrigava grandes baterias de chumbo-ácido, tanque pressurizado de oxigênio líquido e criogênico de hidrogênio, além de rudimentares células de combustível, que combinavam os elementos citados. Não havia espaço para mais pessoas e muito menos para cargas.
Havia também vários metros de tubos plásticos e um tanque de 170 litros de eletrólito, que era o hidróxido de potássio. Com tudo isso reunido, a GM Electrovan tinha autonomia que chegava a 240 km, o que não era nada ruim para a época. A van movida por 32 células de combustível podia alcançar 112 km/h e ia de 0 a 100 km/h em “eternos” 30 segundos. A potência de saída era de 43 cv, mas a máxima era de 216 cv.
Todo o projeto durou 10 meses e foi executado completamente em 1966 por uma equipe de 200 pessoas. Depois, por conta do custo proibitivo, foi abandonado e até hoje a GM não possui um carro com tecnologia semelhante no mercado mundial, apesar da mais recente picape Chevrolet Colorado ZH2, feita em parceria com o exército americano (US Army). A companhia trabalha desde aquela época em outras áreas envolvendo essa tecnologia.
Clarity comemora
Enquanto a GM pesquisa células de combustível para os mais variados fins, inclusive militares, a Honda decidiu seguir de vez os passos da rival Toyota – que tem o sedã Mirai por US$ 50.000, incluindo incentivos em alguns estados americanos – e lançou nesta quinta (6) nos EUA – Dina Nacional do Hidrogênio – o sedã Clarity para o mercado americano.O Novo Clarity é o primeiro de fabricação em série da marca japonesa a portar células de combustível para uso no dia a dia. Mas e o antigo FCV Clarity? O anterior era um experimento com clientes selecionados e monitorados para estudos da evolução da tecnologia. Até mesmo uma estação geradora de hidrogênio era instalada na casa do proprietário, que em realidade alugava o carro.
Agora, o novo sedã movido por células de combustível está 33% mais compacto que o anterior e recebeu um aumento de 60% na densidade das baterias. Com espaço para cinco, graças à compactação do propulsor e células, o Novo Honda Clarity pode alcançar 483 km. Numa estação de carregamento rápido, seus tanques podem ser cheios em até cinco minutos.
As baterias do Novo Clarity têm 100 kW – equivalente à mais potente da Tesla – e seu motor elétrico desenvolve 174 cv. As vendas nos EUA começam na Califórnia, mais precisamente em Los Angeles e Orange County, estendendo-se depois para San Francisco e Sacramento.
Fonte: http://www.noticiasautomotivas.com.br
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