segunda-feira, 29 de maio de 2017

JAC Motors lançará picape média no Brasil

JAC Motors lançará picape média no Brasil no início do ano que vem


Chamada T6 ou Frison, caminhonete da JAC Motors chega em março. Saiba mais sobre o utilitário da marca chinesa e seus planos até 2018
Divulgação/JAC Motors
A picape média da JAC Motors tem o mesmo porte que S10 e Hilux. Terá que custar pouco para conquistar os clientes

Apesar dos falsos boatos que circulam pela internet, a JAC Motors segue com grandes planos para o Brasil. Representada pelo Grupo SHC, do empresário Sergio Habib, a marca chinesa revelou seu novo logotipo e revelou que irá lançar 9 carros por aqui até o fim de 2018. Um deles, segundo o jornalista Roberto Nasser, diz que será uma picape média, com previsão de chegada para março do ano que vem.

Conhecida na China como T6 ou Frison, a picape média da JAC Motors foi confirmada em uma convenção dos concessionários. Irá concorrer com Chevrolet S10 e Toyota Hilux, medindo 5,32 metros de comprimento, 3,10 m de entre-eixos, 1,83 m de largura e 1,81 m de altura. Seu entre-eixos é semelhante aos rivais, mas tem mais comprimento do que a Hilux, que mede 5,26 m, embora menor do que os 5,36 m da S10.

Segundo Nasser, irá se apoiar no espaço interno maior do que a concorrência e virá na configuração que mais vende: cabine dupla e motorização diesel. Terá versões com tração 4x2 e 4x4. Se o jornalista estiver certo, uma de suas fraquezas será o uso exclusivo do câmbio manual de seis marchas. Pode mudar, já que a marca ainda está estudando o formato correto para vender a T6 por aqui.

Esse estudo envolve outro detalhe: o motor diesel 1.9, de 136 cv e 32,6 kgfm é bem desatualizado nos níveis de emissões, ainda atendendo as regras do Euro IV. Como o Brasil exige que ele esteja dentro do padrão Euro V, a fabricante chinesa terá que alterar a motorização – o que pode levar ao uso de um motor que já esteja calibrado para usar uma transmissão automática. Outra preocupação será o nome, pois já vendem um SUV chamado T6 por aqui.

Divulgação/JAC Motors
A cabine mostra a evolução no design da JAC, que começa a ganhar sua própria identidade

Como vem acontecendo a cada lançamento da marca, a picape mostra sua evolução como fabricante. O design foi feito pelo estúdio em Turim (Itália) e é bem mais agradável, além de não copiar (muito) o desenho de outras caminhonetes, como Ford F-150. Pelas imagens, até o interior está mais interessante. Pode conquistar o cliente caso consiga chegar no Brasil com um preço bem competitivo e bom pacote de equipamentos.

 Nove modelos até 2018


Além da futura picape, a JAC Motors prepara mais oito lançamentos até o final do ano que vem. O primeiro será o crossover T40, menor do que o T5 e com preços na faixa de R$ 60 mil, com apresentação marcada para 3 de julho. Os planos devem incluir a reestilização dos SUVs T5 e T6; a chegada do S7 (utilitário maior que o T6); e, possivelmente, o Heyue A20, família com hatch e sedã que era cotado para ser produzido no Brasil como substituto do J3 e J3 Turin.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Lamborghini começa a pensar um quarto modelo a partor de 2023

Lamborghini Urus (Foto: Divulgação)
Com o lançamento do SUV Urus, previsto para o ano que vem, a família da Lamborghini terá três modelos. Mas a marca parece já traçar planos para aumentar esse número. Em entrevista ao site australiano CarAdvice, o CEO Stefano Domenicali, disse que o objetivo é começar a pensar em um quarto modelo a partir de 2023, quando a empresa estiver mais estável. 
A expectativa é alcançar a marca de 7 mil veículos vendidos por ano em 2018, já contando com o sucesso do Urus. "Se você se lembra de como a Lamborghini era dois anos atrás - estamos falando de 1.000 carros [vendidos por ano] - ninguém esperava que a nossa marca ou a nossa empresa poderia crescer rapidamente, para ver Lamborghini projetando mais de 7.000 carros", disse Domenicali.

Lamborghini Huracán Performante (Foto: Divulgação)
Com um novo modelo, o volume de vendas pode chegar até 10 mil unidades por ano. Mas o quarto Lamborghini terá que esperar até que a empresa alcance um equilíbrio. "Quando essa onda terminar entre 2022 e 2023 estaremos estáveis, então nossa visão é estarmos pensando em qual será o próximo passo para o mundo da Lamborghini", afirma o CEO.
Em relação ao quarto modelo, Domenicali diz que ainda é necessário analisar as tendências e mudanças do mercado para tomar uma decisão. No entanto, a história da marca definitivamente será uma inspiração. "Modelos grã-turismo, carros de quatro lugares, a herança nos dá algumas ideias, mas cabe a nós decidir uma direção. Em 2025 um super SUV irá ultrapassar um modelo de quatro lugares ou um GT em vendas? Ainda não sabemos. Mas vamos nos preparar para todos os cenários.", conta Stefano.

Lamborghini Aventador S (Foto: Divulgação)

terça-feira, 23 de maio de 2017

Fiat Toro 2018

A Fiat Toro, a segunda picape mais vendida do Brasil, ganhou uma nova versão Freedom 4x4 a diesel. Ela virá equipada com motor 2.0, que traz todos os conteúdos da configuração manual 4x4 mais câmbio automático de 9 marchas e paddle shift. O preço? R$ 116.990. Outra novidade: depois de aparecer no Jeep Renegade, a versão atualizada do motor 1.8 E.TorQ EVO passa a equipar a Toro Freedom.
Com as mudanças da linha, as versões ganharam itens de série e ficaram mais caras. Todas as versões da Fiat Toro 2018 receberam um sistema que informa ao condutor o melhor momento para troca de marchas, capota marítima, volante revestido de couro, comandos de rádio no volante e segunda luz de ré de série.

A versão Freedom 1.8 Flex AT6 perdeu o tanquinho de partida a frio, ganhou a função Sport, sistema start&stop e sensor de pressão dos pneus. A Freedom 2.4 Flex AT9 traz sensor de pressão do pneus e passa a ter a sigla 2.4 Tigershark nas laterais das portas dianteiras. A versão Freedom 2.0 Diesel 4x2 traz a mais: retrovisores externos elétricos, brake light, alarme e iluminação na caçamba (itens que só estavam na diesel 4x4). A topo de linha Volcano acrescenta paddle shift de série.
Outra novidade para a linha 2018 é a opção de pintura bicolor (exceto para a 1.8 Flex). Ela combina o teto preto com a cor externa escolhida.

sábado, 20 de maio de 2017

Nissan Kicks Nacional chega com nova versão

Modelo também será oferecido com opção de câmbio manual


A Nissan confirmou ontem (19) a chegada da versão de entrada S para o Kicks produzido na fábrica de Resende, Rio de Janeiro. A novidade irá completar a linha que já conta com as configurações SV, SL e um modelo específico para pessoas com deficiência e taxistas. Além da versão S, o Kicks ganha a opção de câmbio manual, novos equipamentos e cores. Os preços vão de R$ 70.500 para o Kicks S com transmissão manual, a R$ 94.900 para a versão SL com câmbio automático tipo CVT.
O Kicks S manual será equipado com itens como controle eletrônico de frenagem (EBD) e assistência de frenagem (BA) para os freios ABS, Isofix, rádio CD Player com entrada auxiliar, conexão USB e Bluetooth, partida a frio e sistema inteligente de partida em rampas (HSA). Já versão topo de linha SL terá um sistema de alerta de colisão com assistente inteligente de frenagem como opcionail.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Hyundai interrompe importação do hatch médio i30 no Brasil

Nova geração do modelo ainda está sem previsão de chegar ao País. Baixas vendas no segmento adia decisão do importador oficial do modelo.



A Hyundai interrompe a importação do hatch médio i30, modelo que chegou a ser líder de vendas do segmento, há sete anos, antes da invasão dos utilitários esportivos no mercado. O modelo atual não é mais encontrado nas lojas da fabricante e, pelo o que apurou a reportagem de iG Carros, não há previsão de quando a nova geração do modelo chegará ao País, lembrando que foi apresentada em setembro do ano passado.

Com a forte queda nas vendas de hatches médios, segmento que atualmente representa apenas 1,28% das vendas no acumulado do ano, de acordo com os números da Fenabrave (Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos), somada às vendas em queda de importados e do provável fim do chamado “Super IPI”, a partir de 2018, se o novo Hyundai i30 vier ao Brasil, isso não deverá acontecer antes do início do ano que vem.

A versão do i30 que deixou de ser importada vinha com motor 1.8, de 150 cv, movido apenas a gasolina com câmbio automático de seis marchas, o que dava desempenho apenas razoável ao carro, que também sofreu com a forte concorrência de Volkswagen Golf e Ford Focus, ambos com conjuntos mais bem acertados e mais de acordo com o perfil do comprador de um hatch médio hoje em dia.

Novo i30  



No lugar do 1.8, aspirado, o novo hatch médio da Hyundai vem com o 1.4, turbo, de 140 cv, com injeção direta de combustível. A transmissão pode ser a manual, de seis marchas, ou a automatizada de sete e dupla embreagem. Mexeram em toda a estrutura para equilibrar a capacidade do i30 de oferecer desempenho e conforto. Usa 53% de aço de alta-resistência, o dobro do que era usado na geração passada. Com isso, a rigidez aumentou 22%.

O desenho do novo i30 mudou pouco, mas aproveitaram para deixar o hatch crescer, agora medindo 4,34 metros de comprimento, 1,80 m de largura, 2,65 m de entre-eixos e 1,45 m de altura. Pesa 10 kg a mais do que o anterior, alcançando os 1.316 kg na versão menos equipada. O porta-malas mede 395 litros, ou 1.301 litros com os bancos rebatidos.

Do lado de dentro há uma cabine que tenta ser mais minimalista. Os botões são pequenos, para dar o máximo de espaço possível sem apelar para colocar todas as opções na central multimídia. Falando nela, a tela sensível ao toque foi posicionada acima da saída de ar, para diminuir o quanto o motorista tem que mover os olhos para observá-la. No painel de instrumentos, há uma pequena tela no centro para o computador de bordo, cercado pelo conta-giros e velocímetro, ambos analógicos.

sábado, 13 de maio de 2017

Chevrolet Spin é sobrevivente racional das minivans de sete lugares

Vendendo mais do que o Cruze, Chevrolet Spin conquista pelo espaço. Confira o que achamos da minivan da marca norte-americana na avaliação.

Carlos Guimarães/iG
Praticamente sozinha no segmento, a Chevrolet Spin domina o mercado brasileiro entre vans de sete lugares

Antes dos SUVs ganharem a preferência dos motoristas, quem quisesse um carro mais espaçoso, em alguns casos, com sete lugares, optava por uma minivan. Foi um segmento que apanhou muito e, por que tudo indica, irá cair no esquecimento, como (infelizmente) está acontecendo com as peruas. Ainda temos modelos no Brasil, mas apenas a Chevrolet Spin consegue um resultado digno.

A General Motors tinha um desafio muito grande com o lançamento da Chevrolet Spin , criando uma minivan que pudesse substituir, ao mesmo tempo, a dupla Meriva e Zafira, ambas usando plataforma vinda da Opel. A Zafira, lançada em 2000, veio direto da Europa, enquanto a Meriva foi desenvolvida aqui e enviada para o Velho Continente. Eram modelos consagrados e referência no setor.

Perder espaço para os SUVs compactos era questão de tempo e a GM sabia disso. Pegaram a plataforma do Cobalt, para reduzir custos e conseguir ter um tamanho semelhante ao da Zafira (4,36 metros de comprimento), e desenvolveram o veículo com algumas características dos SUVs, como a posição de dirigir mais elevada e, na visão deles, um design mais agressivo.

Longe do concurso de beleza 


Carlos Guimarães/iG
Design não é o ponto forte da Spin, gerando muito polêmica. Compensa por ser competente e ter bom espaço interno

O que pode afastar de cara da Spin é justamente sua aparência. É um dos modelos mais polêmicos dos últimos anos. De fato, não é muito agradável nem por dentro e nem por fora. Só ficou um pouco mais interessante na versão aventureira Activ, mas ainda assim... E nada de reestilização até agora, apesar de ter chegado ao mercado em 2012 – a linha 2018 será lançada nas próximas semanas, sem alterações estéticas.

O acabamento é bem simples e com uma ergonomia que precisa melhorar. O botão dos faróis, por exemplo, fica na parte inferior esquerda do painel. Sim, é o mesmo lugar no qual a Volkswagen coloca o comando das luzes. A diferença é que o da Volks ainda é visível, enquanto o da Chevrolet muitas vezes desaparece da vista. O controle do computador de bordo é feito na alavanca esquerda do volante, de forma pouco intuitiva. Ao lado do rádio, ficam dois porta-trecos que não servem para muita coisa.

Divulgação/General Motors
Interior é espaçoso, mas a ergonomia poderia ser melhor, como comandos e uma série de itens mais bem posicionados

A lista de equipamentos não é das melhores. Vem com ar-condicionado analógico, volante com ajuste de altura, computador de bordo, desembaçador traseiro, travas e vidros elétricos , direção elétrica e bancos com regulagem de altura. Central multimídia, só a partir da versão LT, adicionando também volante multifuncional e rodas de alumínio de 15”. Utiliza o sistema MyLink 1. Ainda bem que a versão 2018 da minivan irá atualizar para o MyLink 2, permitindo o uso de AndroidAuto e Apple CarPlay.

Serve para o que propõe


A grande atração da Spin é ser racional. Bem mais espaçosa do que alguns SUVs compactos, como Ford EcoSport, serve bem a quem precisa de um porta-malas maior. Por isso que é um dos favoritos dos taxistas, pois leva 710 litros no compartimento na versão de cinco lugares e 162 l no modelo de sete assentos (ou 553 l com os bancos rebatidos). Também é um dos poucos que ainda oferece a terceira fileira de bancos, mesmo que estes sejam mais para crianças. As outras opções passam dos R$ 100 mil.

O coração da Spin é o motor 1.8 SPE/4, de 111 cv, que pode ser combinado ao um câmbio de seis marchas, manual ou automático – antes tinha 108 cv e câmbio manual de cinco velocidades, substituídos na linha 2017 da minivan. Outra novidade foi a adoção de um sistema de grade dianteira ativa, que abre e fecha as aletas de refrigeração para reduzir o arrasto do ar. Quando fechadas, a força necessária para mover a Spin é menor, ajudando a reduzir o consumo.

A grade ativa, somada ao uso da direção elétrica e as mudanças no motor, baixaram o consumo em 30%. Agora faz 13,7 km/l na estrada e 11,8 km/l na cidade, com gasolina e câmbio manual de seis marchas. Com transmissão automática, faz 13,1 km/l e 10,9 km/l, respectivamente. É uma bela melhora, marcando 10,8 km/l no ciclo rodoviário e 9,7 no urbano (e isso com câmbio manual de cinco marchas e na versão de cinco lugares).

Ao volante, a Spin se comporta dentro do que poderíamos esperar de uma minivan. O 1.8 é suficiente para mover o carro, mas não espere ser o mais rápido da via. Dá para arriscar uma retomada aqui e uma ultrapassagem ali, não mais do que isso. O modelo testado estava com o câmbio automático de seis marchas, na mesma geração que o utilizado na dupla Onix e Prisma. Poderia ser mais suave, pois as trocas de marcha são bem perceptivas.

Sozinha no mercado


A Spin conta com a vantagem de estar praticamente sozinha. Sua maior rival no momento é a Citroën C4 Picasso, importada e vendida por R$ 121.400, pouco mais do que o dobro do que a versão básica LT da GM, vendida por R$ 58,890. Com sete lugares e na configuração mais cara, a diferença continua gritante. A Spin custa R$ 71.990, enquanto a C4 Grand Picasso cobre R$ 142 mil. Com esse dinheiro, o cliente pula para um SUV médio sem pensar duas vezes. Sua única rival com os pés no chão é a JAC J6, por R$ 60.990 em versão única – só que afasta os compradores pela desvalorização.

Para a GM, com certeza, a Chevrolet Spin foi um tiro certeiro, já que emplacou 7.159 unidades desde janeiro, mais do que o Cruze (com 5.331). E para quem já tem uma, não foi tão ruim assim, já que o bom resultado ajuda a segurar o índice de desvalorização. Com 97,2% de participação, segura o segmento praticamente sozinha e deve continuar fazendo isso, até o dia em que os SUVs engolirem as minivans. Enquanto isso, irá reinar sozinha em uma área que todos abandonaram.

Ficha técnica


Preço: a partir de R$ 58.890 ( R$ 68.690 na LTZ, sem opcionais)

Motor: 1.8, quatro cilindros, flex

Potência: 111 cv a 6.000 rpm

Torque: 15,3 kgfm a 5.200 rpm

Transmissão: Automático, seis marchas, tração dianteira

Suspensão:Independente (dianteira) e eixo de torção (traseira)

Freios: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira

Pneus: 195/65 R15

Dimensões: 4,36 m (comprimento) / 1,74 m (largura) / 1,68 m (altura), 2,62 m (entre-eixos)

Tanque : 53 litros

Porta-malas: 710 litros (162 litros com sete lugares)

Consumo: 11,8 km/l (cidade) /13,7 km/l (estrada) com gasolina

0 a 100 km/h: 10,6 segundos

Vel. Max: 173 km/h

Fonte: Carros - iG @ http://carros.ig.com.br/testes/2017-05-12/chevrolet-spin-teste.html

terça-feira, 9 de maio de 2017

Fiat Uno 2018 chega com novidades

Fiat Uno 2018 chega com novidades e parte de R$ 42.980


 

 

 

 

O Fiat Uno acaba de ganhar sua linha 2018. Entre os destaques do modelo, a nova geração do câmbio automatizado, que está presente no Uno nas versões com o motor Firefly 1.3, passa a se chamar GSR-Comfort, como no modelo Mobi.

A linha 2018 do Uno ganha o ITPMS [Indirect tyre pressure monitoring system - sistema de monitoramento da pressão dos pneus], que detecta automaticamente quando há uma pressão inadequada em um ou mais pneus após a última calibragem.

Confira abaixo a nova gama do Uno 2018, a versão de entrada passa a ser chamar Drive:

Uno Drive 1.0: R$ 42.980
Uno Way 1.0: R$ 44.150
Uno Way 1.3: R$ 49.120
Uno Way 1.3 GSR: R$ 53.630
Uno Sporting 1.3: R$ 51.080
Uno Sporting 1.3 GSR: R$ 55.580

Fonte: http://www.carrosnaweb.com.br/noticias.asp?codnoticia=1660

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Recall: Volkswagen convoca donos pelos defeitos no alternador de vários veículos

RECALL: VOLKSWAGEN CONVOCA DONOS DE UP!, GOL, VOYAGE, SAVEIRO, FOX, CROSS FOX, SPACEFOX, SPACE CROSS

Possível defeito no alternador dos veículos pode causar pane elétrica e até a parada do motor


A Volkswagen anunciou uma campanha de recall para reparar uma possível pane elétrica em oito de seus modelo: up!, Gol, Voyage, Saveiro, Fox, Cross Fox, SpaceFox, Space Cross. Todos os veículos foram fabricados entre 1º de março de 2016 e 12 de janeiro de 2017, com os seguintes números de chassis.

MODELOANOCHASSI NÃO SEQUENCIAL
UP!2016 e 2017GT548567 à HT523246
GOL2016 e 2017GP102025 à HP501022 E HT000039 à HT042350
VOYAGE2016 e 2017GP102025 à HP501022 E HT000039 à HT042350
SAVEIRO2016 e 2017GP102025 à HP501022 E HT000039 à HT042350
FOX2016 e 2017G4065578 à H4021703
CROSS FOX2016 e 2017G4065578 à H4021703
SPACE FOX2017HA512059 à HA513061
SPACE CROSS2017HA512059 à HA513061

Segundo o comunidado da montadora, foi constatada uma possível falha no funcionamento do alternador, que poderá deixar de gerar energia para a bateria e para o sistema elétrico do carro e, em consequência disso, causar panes elétricas e até mesmo o desligamento do motor.

Os proprietários dos veículos envolvidos, deverão agendar a partir do dia 10 de maio a visita a uma concessionária da Volkswagen para que alternador seja inspecionado e, se necessário, trocado. O serviço é gratuito e o tempo de reparo é estimado em até 3 horas, caso seja necessária a substituição do componente envolvido.



Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/05/recall-volkswagen-convoca-donos-de-gol-voyage-saveiro-fox-cross-fox-spacefox-space-cross.html

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Carro que voa começa a ser vendido em 2020

Carro que voa é apresentado ao público e começa a ser vendido em 2020


Fabricante europeia apresenta o AeroMobil, que vai custar a partir de US$ 1,3 milhão. Primeiras 25 unidades terão itens exclusivos

 

Divulgação

AeroMobil é o carro que voa europeu mais próximo de começar a ser vendido ao público, a partir de 2020

Não é de hoje que prometem lançar um carro que voa. Mas, dessa vez, parece que o modelo projetado por Stefan Klein, da AeroMobil, vai mesmo se tornar realidade, a partir de 2020, quando estão previstas as primeiras entregas. O modelo de quarta geração, que vem sendo aperfeiçoado há mais de 15 anos, acaba de ser apresentado e está pronto para começar a ser encomendado.

A Aeromobil divulga que vai fabricar,inicialmente, 500 unidades do carro que voa como parte de uma série limitada denominada “First Edition” . Cada uma vai custar enrte US$ 1,3 milhão e US$ 1,63 milhão, dependendo do nível de equipamentos. Quem levar as primeiras 25 unidades levará itens exclusivos, com status de edições para clientes considerados como uma espécie de fundadores da empresa fabricante.

Ainda são poucas as informações sobre detalhes técnicos do carro voador da AeroMobil. O que se sabe até agora é que trata-se de um avião leve e relativamente pequeno com asas retráteis. Vem com motor 2.0, turbinado, de quatro cilindros, que rende em torno de 300 cv. Precisa ser mais leve e eficiente do que os que equipam os automóveis convencionais, além de mais durável.

Mais detalhes do carro que voa

Quando o modelo da AeoMobil passa a ser usado para rodar em terra firme entra em ação um motor elétrico, que vai instalado no eixo dianteiro e recebe energia do motor a combustão. E para alimentar o 2.0 turbo existe um tanque de 90 litros, que a fabricante diz ser suficiente para uma autonomia de 700 quilômetros no chão e 750 km no ar. Na terra, a velocidade máxima fica em 160 km/h, mas, no céu, chega nos 357 km/h.

A fabricante também diz que para o carro que voa se transformar é preciso cerca de três minutos. Também divulga que, por dentro, o modelo pode levar dois ocupantes e que tem espaço para levar 240 quilos de bagagem. Como medida de segurança, incluíram um para-quedas na equipamentos de série.

Fonte: http://carros.ig.com.br/2017-04-28/carro-que-voa.html