Novo Ford GT custará cerca de US$ 450 mil (cerca de R$ 1,6 milhão).
Brasil não é um dos países escolhidos para receber o esportivo.
Novo Ford GT
Mesmo com preço estimado em cerca de US$ 450 mil (cerca de R$ 1,6 milhão), apenas ter o dinheiro na conta bancária não será suficiente para ter o novo Ford GT na garagem.
Segundo a fabricante, a demanda certamente excederá a produção inicial de 300 unidades prevista para os modelos 2017 e 2018, por isto um "processo seletivo" vai determinar quem poderá adquirir o modelo.
Quem estiver interessado na nova geração do superesportivo, com mais de 600 cavalos de potência, pode inscrever seu "currículo" gratuitamente até 12 de maio e aguardar a primeira chamada, que deve acontecer em julho.
No questionário de seleção, a Ford quer saber qual a relação do interessado com a marca e com o mundo dos carros esportivos. Os atuais proprietários de GT e clientes leais à Ford largam na frente, mas outros fatores podem influenciar a escolha.
No processo de cadastro, o interessado pode ser questionado sobre suas ações nas redes sociais, perfis do Instagram, Facebook e blogs.
A Ford pede ainda para que o "vestibulando" classificado como "influenciador" mande um vídeo de 60 segundos dizendo porque ele seria "um bom dono de Ford GT".
Em nenhum momento o cadastro pede alguma informação sobre renda. A Ford apenas exige que ele seja apto a emplacar e retirar o esportivo em alguma das 19 regiões selecionadas para receber o GT.
Novo Ford GT
O Brasil, que não tem oficialmente nem o Mustang, não está entre elas, obviamente. No entanto, segundo a assessoria da Ford, um brasileiro pode concorrer a uma vaga neste seleto grupo, desde que possa retirar o veículo em um dos 19 países, e depois faça uma importação própria.
A Ford entrará em contato com os "escolhidos" apenas por email. Quem não responder em no máximo 5 dias será automaticamente reprovado.
“Entendemos que os clientes do GT são fortes embaixadores da Ford e queremos dar a eles um serviço tão diferenciado quanto o próprio carro”, afirmou em nota Henry Ford III, gerente global de marketing da Ford Performance.
Apresentado no Salão de Detroit em 2015, o Ford GT será o carro mais caro da história da fabricante americana. O esportivo promete desempenho impressionante com carroceria de fibra de carbono e motor 3.5 EcoBoost, com mais de 600 cavalos de potência.
Versão básica, anunciada a R$ 76,5 mil em fevereiro, agora custa R$ 77,8 mil. Pacote Opening Edition ganha opção R$ 1 mil mais barata.
Fiat Toro Freedom 2.0 Diesel
A Fiat Toronem
bem completou 2 meses nas lojas e já passou pelo primeiro reajuste de
preços. A versão básica, Freedom 1.8 flex automática, passou de R$ 76,5 mil para R$ 77,8 mil, de acordo com o site da marca, um aumento de 1,7%. Com o kit Opening Edition, que inclui diversos equipamentos extras e um
acabamento diferente à versão mais básica, o preço passou de R$ 84.400
para R$ 86.352. Foi criado um segundo kit, Opening Edition 2, que é R$ 1
mil mais em conta. A diferença é que ele mantém rodas de aço, enquanto o
primeiro pacote tem as de liga leve.
Veja os preços de todas as versões atuais:
- Freedom 1.8 flex (139 cv) automática de 6 marchas: R$ 77.800 (era R$ 76.500)
Itens de série: ar-condicionado, direção elétrica, vidros e travas
elétricos, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em
rampas, rodas aro 16, suspensão com rodas independentes, freio a disco
na dianteira e tambor na traseira, piloto automático com controlador de
velocidade, quadro de instrumentos de 3,5 polegadas em TFT, rádio com
comandos no volante, fixação do tipo Isofix, sensor de estacionamento
traseiro e revestimentos de caçamba.
- Freedom 1.8 flex automática com kit Opening Edition: R$ 86.352 (era R$ 84.400)
Inclui capota marítima, rodas de liga leve, kt parafusos antifurto das
rodas (um por roda), faróis de neblina, retrovisores elétricos com
memória, ar-condicionado de digital de duas zonas (controles
independentes para motorista e passageiro), câmera de ré, volante em
couro com paddle shifts ("borboleta"), para simular troca de marchas,
central multimídia Uconnect Touch Nav 5", com tela sensível ao toque,
comandos de voz, GPS, Bluetooth, 6 alto-falantes e personalização
(adesivos exclusivos; soleira metálica; tecido exclusivo).
- Freedom 1.8 flex automática com kit Opening Edition 2: R$ 85.352 (nova)
Mesma configuração da Opening Edition, exceto que as rodas são de aço estampado.
Freedom 2.0 diesel turbo (170 cv) manual 4x2 - R$ 95.500 (era R$ 93.900)
Inclui todos os equipamentos da Freedom 1.8 Flex, além de skid plate
integrado ao para-choque dianteiro, rodas de aço de 16” super spoke e
protetor de cárter.
Freedom 2.0 diesel manual 4x4 - R$ 103.650 (era R$ 101.900)
Acrescenta controle automático em descidas íngremes no fora de estrada,
retrovisores elétricos com memória (tilt down / rebatimento / luz de
conforto), alarme e iluminação de caçamba.
Volcano 2.0 diesel automática 9 marchas 4x4 - R$ 118.480 (era R$ 116.500)
Possui todos os equipamentos das versões anteriores, incluindo
ar-condicionado de 2 zonas e câmera de ré, e acrescenta rodas de liga
leve de 17 polegadas, quadro de instrumentos colorido em TFT de 7
polegadas, central multimídia UConnect com tela de 5 polegadas, faróis
de neblina cornering (que acompanham as curvas), faróis principais com
DRL (LEDs de diurnos).
Vendas
A Toro teve 4.228 unidades emplacadas de fevereiro, mês de lançamento, a
março. É a terceira mais vendida no ano entre as picapes médias e
grandes, segundo a federação dos concessionários, a Fenabrave. Até
março, a liderança era da Toyota Hilux (8.259), seguida pela Chevrolet
S10 (4.375), ambas maiores que o modelo da Fiat.
A montadora pretende emplacar 40 mil unidades da Toro até o fim do ano,
o que equivaleria a uma média de 4 mil ao mês. Nos primeiros 12 meses, a
expectativa é vender 50 mil unidades.
Pouco antes do lançamento, a montadora afirmou que a picape era o
produto “mais sofisticado que a Fiat já produziu no mundo inteiro". É o
segundo fruto da Fiat Chrysler (FCA) no Brasil – o primeiro foi o Jeep Renegade. Ambos saem da fábrica inaugurada no ano passado, em Goiana (PE), e dividem a arquitetura.
Confira detalhes, preços e versões do Porsche 911 Carrera. Nova geração abandonou o tradicional motor aspirado.
Novo Porsche 911
A nova geração do Porsche 911 Carrera começa a desembarcar no Brasil com preços a partir de R$ 509 mil. Apresentado no Salão de Frankfurt de 2015, o modelo conta agora com motor turbo em quase todas as versões - apenas uma edição limitada manteve o tradicional aspirado.
Até a última geração, apenas duas versões do esportivo icônico tinham
sobrealimentação e eram chamadas, obviamente, de Turbo e Turbo S. Além
disso, para o Brasil, a novidade é a versão de "entrada" Carrera, que
não era importada anteriormente.
Os novos propulsores 3.0 ainda possuem 6 cilindros opostos
horizontalmente, mas são ajudados por dois turbocompressores, que elevam
a potência a até 370 cavalos no modelo de entrada e a 420 cv no Carrera
S - um aumento de cerca de 20 cv em comparação com os 3.4 e 3.8
aspirados, que equipam a versão anterior.
Veja os preços e as versões do 911:
911 Carrera - R$ 509.000,00
911 Carrera S - R$ 651.000,00
911 Carrera Cabriolet - R$ 557.000,00
911 Carrera S Cabriolet - R$ 696.000,00
911 Carrera 4 - R$ 543.000,00
911 Carrera 4S - R$ 685.000,00
911 Carrera 4 Cabriolet - R$ 591.000,00
911 Carrera 4S Cabriolet - R$ 730.000,00
911 Targa 4 - R$ 591.000,00
911 Targa 4S - R$ 730.000,00
911 Turbo - R$ 997.000,00
911 Turbo S - R$ 1.233.000,00
911 Turbo Cabriolet - R$ 1.044.000,00
911 Turbo S Cabriolet - R$ 1.277.000,00
Como em todo bom esportivo, a potência máxima está disponível em alta
rotação, neste caso a 6.500 rpm. O torque passou de 39,76 para 45,8 kgfm
no 911 Carrera. A versão S ganhou força na mesma proporção, passando de
44,8 para 51 kgfm, que estão disponíveis entre 1.700 e 5.000 rotações
por minuto.
Todos os modelos vendidos no Brasil terão câmbio automático de dupla
embreagem (PDK), mas a Porsche afirma que pode trazer alguns manuais,
caso haja demanda.
Com um pacote esportivo opcional, o comprador de um Carrera S poderá
ter a sensação de estar no primeiro 911 que acelera de zero a 100 km/h
em menos de 4 segundos (3,9 segundos, de acordo com a fabricante).
Ainda há uma opção ainda mais potente, a Turbo S, de 580 cv, e que acelera de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos.
A suspensão ativa, que permite baixar o carro em 10 milímetros, agora é
de série no esportivo, que passa a ter como opcional o esterçamento
ativo das rodas traseiras - tecnologia que apareceu pela primeira vez no
GT3 de comemoração do aniversário de 50 anos do modelo.
Por fora, o desenho do 911 foi retocado, principalmente nos faróis
dianteiros, no capô e na traseira. Por dentro, um novo sistema
multimídia oferece tela sensível ao toque de 7 polegadas e conectividade
por meio do sistema Apple CarPlay e navegação por GPS. Não há conexão
com a tecnologia Android Auto.
Modelo único demorou cerca de 1 ano para ser construído. É possível colocar um Golf entre as rodas do sedã gigante.
Audi A8 L Extended tem 6,36 metros de comprimento.
A Audi
divulgou nesta segunda-feira (11) imagens de um veículo criado para um
cliente europeu bastante exigente. Ele estava atrás de um sedã de luxo
para 6 pessoas, com mais de 6 metros de comprimento e teto-solar de 2,4
metros.
O resultado desse pedido incomum foi o A8
L Extended, que teve como base o maior veículo de produção normal da
Audi, mas com acréscimo de 1,09 metro na distância entre-eixos.
Com isto, o sedã "GGG" chegou a 6,36 metros de comprimento e 4,22 metros de entre-eixos.
Isto significa que é quase possível colocar um Volkswagen Golf, que tem
4,25 metros de comprimento, apenas entre as rodas do A8.
São 6 poltronas reclináveis com ajustes elétricos
O desenvolvimento e a construção do modelo gigante levou cerca de 1
ano. Os itens mais preocupantes eram a rigidez e o desenho extremamente
alongado.
Para manter um peso razoável de 2,4 toneladas, os especialistas da Audi
usaram muito alumínio na carroceria. De acordo com a fabricante, a
rigidez torcional ficou próxima a de um A8 L normal.
O interior é de alto luxo. Todos as 6 poltronas são viradas para
frente, revestidas em couro Valcona bege, com ajustes eletrônicos
individuais. A terceira fileira possui console central com sistema de
entretenimento e compartimento refrigerado.
Teto solar tem 2,4 metros de comprimento
O A8 "GGG" é movido por um motor 3.0 TFSI, com 310 cavalos de potência e
44,8 kgfm de torque, aliado a transmissão tiptronic de 8 velocidades e
tração nas 4 rodas. Segundo a Audi, ele acelera a 100 km/h em 7,1
segundos e tem velocidade máxima limitada a 250 km/h.
As rodas são de 19 polegadas, com sistema de freios emprestado da
versão mais esportiva S8. O desenvolvimento pode se pagar, já que a Audi
afirma ter recebido mais pedidos pelo sedã gigante.
Terceira fileira tem tela multmídia e compartimento refrigerado
Mercado de alto luxo encolhe 68,3% nos últimos 4 anos. Ferrari, Lamborghini, Rolls-Royce, Bentley e Maserati foram pesquisadas.
Vendas de alto luxo (por unidade)
Inclui as marcas Aston Martin, Bentley, Ferrari, Lamborghini, Maserati e Rolls-Royce
Fonte: Jato Dynamics
Enquanto o mercado geral de automóveis novos voltou ao nível de 2007, o de luxo continua distante da crise, mas não para o segmento milionário de Ferrari, Lamborghini, Rolls-Royce, Bentley, Maserati e Aston Martin.
Estas marcas, que vendem em sua maioria modelos acima da barreira de R$
1 milhão, viram o segmento encolher 68,3% nos últimos 4 anos e
começaram 2016 sem sinal de melhora.
De acordo com dados da consultoria Jato Dynamics, que contabiliza tanto
as vendas de representantes oficiais, como de importadores
independentes, as representantes do alto luxo emplacaram apenas 71
unidades em 2015.
O número vem caindo pelo menos desde 2011, quando foi de 227 unidades.
No ano seguinte a queda foi de 25%, para 169. Em 2013, a retração foi
menor, de 12%, para 150 modelos. O ritmo se manteve em 2014, com 133
emplacamentos.
Já as 71 unidades de 2015 mostraram um agravamento da tendência, com
queda de 47%, na comparação com o ano anterior. Desde 2011, o volume
despencou 68,3%, um declínio mais acentuado que o mercado geral de
carros, comerciais, ônibus e caminhões, que perdeu 30% no mesmo período,
de 3,63 milhões para 2,56 milhões.
Mais atingida, a Aston Martin
emplacou apenas 3 unidades no Brasil no ano passado inteiro - uma queda
de 72% ante as 11 unidades de 2014 e de 91% com relação aos 36 carros
vendidos em 2011.
Para a Bentley, 2015 foi um ano de 66% de encolhimento, com apenas 5
carros emplacados. Nos 3 anos anteriores, a fabricante britânica manteve
uma média de 15 unidades por ano.Ferrari
e Maserati ficaram perto de 50% de queda ante 2014, enquanto a
Rolls-Royce teve um pequeno deslize de 12% e a Lamborghini se manteve
estável com 12 unidades emplacadas.
Motivos
Para Rene Martinez, sócio da consultoria EY no Brasil, a alta do dólar
influenciou diretamente este nicho. "(Este tipo de veículo) É um divisor
de águas de classe social. Tem uma retração por causa do dólar, já que o
impacto da volatilidade é muito maior", afirmou.
No ano passado, o dólar subiu 48%. Foi o maior avanço em quase 13 anos,
que refletiu diretamente nos preços dos supercarros importados.
No final de 2013, era possível comprar um Lamborghini Aventador
Roadster, por exemplo, por R$ 3,6 milhões. Atualmente ele é o mais caro
do país e não sai por menos de R$ 4,7 milhões (veja a lista dos carros mais caros do país).
Outro motivo apontado por analistas é a queda do Produto Interno Bruto
(PIB). "(Tem que considerar também) o arrefecimento da economia: quem
compra esse tipo de carro é o empresário bem sucedido", afirmou Maurício
Muramoto, diretor da consultoria Deloitte no Brasil para indústria
automotiva.
2016
O ano começou difícil para estas fabricantes, que possuem lojas
concentradas na região da Avenida Europa, em São Paulo. Em janeiro,
apenas Maserati e Ferrari emplacaram modelos no Brasil, segundo dados da
Abeifa, que representa os importadores oficiais. As demais marcas de
alto luxo "zeraram" no mês.
Já em fevereiro, a Bentley saiu do nulo e vendeu uma unidade do
Continental GT, que tem preço estimado de pelo menos R$ 1,1 milhão. A
Maserati emplacou mais 2 unidades, só que do Ghibli, o mais "barato"
entre os modelos pesquisados, com preço a partir de R$ 690 mil.
As representações oficiais de Lamborghini,
Rolls-Royce e Aston Martin ficaram sem vendas nos dois primeiros meses
do ano. O fato não é tão incomum, já que cada contrato fechado gera uma
receita milionária para a importadora.
Uma concesionária da Chevrolet, por exemplo, precisa vender mais de 100 unidades do Onix - o carro mais popular no Brasil em 2015 - para chegar perto da receita de R$ 4,7 milhões de um Lamborghini Aventador Roadster, que é o mais caro do Brasil atualmente.
As marcas não quiseram comentar o desempenho e as expectativas para o futuro.
Mais desejada
A Ferrari continua sendo a marca que mais desperta o desejo de quem tem
alguns milhões para gastar em um carro. Foram 20 unidades
comercializadas em 2015, sendo 15 delas por meio da importadora oficial e
outras 5 de forma independente.
O número é menos da metade do registrado em 2014 (47 unidades) e 75%
menor que as 82 emplacadas em 2011, conforme levantamento da Jato
Dynamics. O modelo 458, nas versões Speciale, Spider e Italia, respondeu
por pelo menos 9 unidades vendidas em 2015.
Veja os 5 modelos de alto luxo mais vendidos no Brasil em 2015:
Ferrari 458 - 9 unidades
Italia: R$ 1,95 milhão
Spider: R$ 2,5 milhões
Speciale: R$ 2,7 milhões
Maserati Ghibli - 9 unidades
Preço: a partir de R$ 690 mil
Esportivo terá inédito câmbio automático de 10 velocidades. Brasil deve ter a versão 'normal' ainda neste ano.
A Chevrolet divulgou nesta quarta-feira (16) as especificações da versão ZL1 do novo Camaro, que terá 640 cavalos de potência saindo do motor V8 6.2 com supercompressor.
O esportivo da General Motors (GM) começa a ser vendido nos Estados Unidos apenas no final do ano, enquanto os brasileiros ainda esperam a chegada da versão normal da nova geração.
Configurado para as pistas de corrida, mas com tudo para andar
tranquilamente nas cidades também, o ZL1 poderá ser equipado com
transmissão manual de 6 velocidades ou então uma nova caixa automática
de 10 velocidades - o câmbio inédito deve aparecer em outros modelos
Chevrolet a partir de 2018.
De acordo com a fabricante, o novo Camaro ZL1 pesa 90 kg menos que a
geração anterior e oferece cerca de 60 cv a mais, além de ter um
acréscimo de 11 kgfm de torque. A Chevrolet não divulgou números de
desempenho da novidade.
Entre as modificações na carroceria estão entradas de ar maiores para
facilitar o resfriamento, capô composto com fibra de carbono para ficar
mais leve e spoilers mais avantajados.
A parte eletrônica conta com suspensão adaptativa magnética atualizada,
controle de largada, seletor de modo de condução, dois tipos de
exaustão e conectividade, porque até mesmo os fãs de esportivos querem
estar ligados à internet o tempo inteiro.
Nova geração
A 6ª geração do Camaro
foi apresentada ao mundo em maio de 2015 e manteve apenas duas peças do
sucessor. Pela primeira ele recebeu um motor 2.0 turbocharged, além das
tradicionais opções de V6 e V8, que alcança 455 cv.
No Brasil, o modelo antigo ainda é vendido por R$ 230.990 na versão cupê SS e ou R$ 250.290 na conversível.
Confira vantagens e desvantagens de um pneu em forma de bola. Conceito foi mostrado no Salão de Genebra, na Suíça.
Novas tecnologias para carros que dirigem sozinhos surgem a cada dia,
mas até então ninguém havia pensado nos pneus. Até a Goodyear exibir no
Salão de Genebra, na Suíça, um conceito estranho de pneu esférico.
A novidade foi feita em impressora 3D, com relevo imitando um coral
cérebro, e por enquanto não tem nenhuma expectativa de um dia chegar às
ruas. Confira a seguir quais seriam as vantagens e desvantagens de um
pneu deste tipo. Vantagens
Os pneus esféricos poderiam se movimentar em qualquer direção, fazendo o
veículo girar sobre o próprio eixo ou então entrar paralelamente em
ruas, o que facilitaria muito a manobra de estacionar e reduziria o
espaço livre necessário nos estacionamentos.
O trajeto do carro ficaria mais suave, sem mudanças de direção bruscas, já que ele poderia se mover lateralmente na pista.
Além disso, o conceito daria mais segurança aos passageiros em pisos
perigosos, por exemplo no gelo ou diante de poças de água, com uma
espuma nos sulcos que amolece quando se molha.
A impressão 3D permite que ele seja customizado de acordo com a necessidade de cada região.
Os pneus ainda possuem sensores que registram as condições da estrada,
mapeando buracos por exemplo, e transmitem as informações a outros
veículos que vêm atrás. Desvantagens
Como o pneu é uma bola inteira, o carro não pode ter um eixo de
transmissão. A Goodyear resolveu este problema com um esquema de
levitação magnética para manter o carro sobre as rodas esféricas - um
tipo de tecnologia usada apenas em trens que andam em linha reta.
Para pilotar algo do tipo, é possível que apenas um robô seja capaz, já
que a movimentação em 360º teria que ser milimetricamente acertada.
A ideia dificilmente se tornará realidade em um futuro breve, mas a
Goodyear busca ampliar as possibilidades do pensamento convencional
sobre carros.
Marca alemã, que faz 100 anos, precisou se reinventar após a 1ª Guerra. Nos anos 50, quase foi absorvida pela sua rival, dona da Mercedes-Benz.
A BMW
completa 100 anos nesta segunda-feira (7), marcada pela história da
Alemanha e por uma trajetória surpreendente, que começou com a
fabricação de motores de aeronaves.
A empresa, que se tornou um dos símbolos da indústria alemã, nasceu em 7
de março de 1916, durante a Primeira Guerra Mundial como "Fábrica
Bávara de Aviões" (Bayerische Flugzeugwerke).
Pouco depois, após a derrota da Alemanha, o Tratado de Versalhes de
1919 proibiu o país de fabricar aviões, razão pela qual a empresa
precisou se reinventar.
Em 1922 foi refundada com o nome de Bayerische Motoren Werke (Fábrica
Bávara de Motores), e adotou o logotipo azul e branco em forma de
hélice, um emblema que combina as cores do estado alemão do qual se
origina e seus primeiros passos no setor da aviação.
"Aquilo pelo qual a BMW é mais conhecida hoje em dia, os carros, é o
que veio por último para completar seu portfólio de atividades", relata à
AFP Manfred Grunert, historiador da empresa.
Atualmente, a companhia fabrica os carros de luxo e as motos da marca,
além dos caríssimos Rolls-Royce, os elegantes Mini, e conta com 30
fábricas em 14 países, empregando cerca de 116.000 funcionários e em
2014 teve um volume de negócios 80 bilhões de euros.
Prisioneiros de guerra
Depois de lançar seu primeiro modelo de motocicleta, em 1923, a BMW
lançou-se na fabricação de carros, em 1928, com a compra de uma fábrica
em Eisenach, no centro da Alemanha.
Na década de 1930, criou o berlina 326 e o conversível 328, e
desenvolveu seu próprio estilo, com a grade que se tornou o distintivo
da marca.
Durante o regime nazista, a marca contribuiu para a indústria
armamentista e voltou às suas raízes, fabricando motores de aeronaves.
Quando a guerra terminou, a BMW já não era nem a sombra do que havia
sido e sobreviveu fabricando eletrodomésticos. A produção de
motocicletas foi retomada em 1948, e a de carros, em 1952, mas o sucesso
demorou.
A partir de 1939, a empresa utilizou milhares de prisioneiros de guerra
e presos de campos de concentração em suas fábricas, um capítulo
obscuro de sua história que permaneceu mudo até os anos 1980.
Quase vendida à Daimler
Em 1959, os graves problemas financeiros ao longo da década levaram a
empresa à beira de ser absorvida pela sua rival, Daimler-Benz, dona da
Mercedes-Benz, mas um grupo de acionistas se rebelou.
Um deles, Herbert Quandt, filho de um industrial muito conhecido, salvou a marca com uma injeção maciça de capital.
"Sem o seu empenho, a BMW seria hoje uma fábrica da Daimler", estima
Grunert. A família Quandt é ainda hoje uma das maiores acionistas da
BMW, com 47% das ações.
No entanto, o nome Quandt também está associado ao período nazista, já
que o pai de Herbert, Guenther Quandt, foi casado com a que se tornaria a
esposa de Joseph Goebbels e que aproveitou o espólio de comerciantes
judeus para fazer negócios.
Sucesso nos anos 60
Na década de 1960, a BMW garantiu vários sucessos com modelos berlina e lançou o slogan "prazer de conduzir".
O seu presidente entre 1970 e 1993, Eberhard von Kuenheim, foi quem deu o passo para a internacionalização da marca.
Na década de 2000, a marca aventurou-se além das berlinas com
utilitários urbanos e alguns modelos compactos e, em seguida, tornou-se
precursora da indústria alemã de carros elétricos, com o modelo i3.
Empresa apostou em linha mais diversificada com Scrambler e Multistrada. Ano fiscal de 2015 fechou com 54.809 unidades vendidas pelo mundo.
A Ducati fechou o ano fiscal de 2015 com ano recorde de vendas em todo o mundo, informou a fabricante de motos italiana.
O balanço foi divulgado durante a coletiva anual do Grupo Audi, do qual
a Ducati faz parte, e mostrou número recordo para a marca, com um
crescimento de 21,5% nas vendas, chegando a 54.809 unidades - quase 10
mil unidades a mais do que no ano anterior.
De acordo com a empresa, houve um faturamento de 700 milhões de euros no período, um aumento de 22%, na comparação com 2015.
O resultado operativo ficou em 54 milhões de euros, o que que
representa uma margem de 7,8% e crescimento de 12,5% em relação ao ano
fiscal anterior.
"Durante o último ano, a Ducati mostrou a eficiência da estratégia
adotada nos 3 últimos anos, baseada no investimento em produtos,
qualidade e cliente", declarou Claudio Domenicali, presidente da Ducati.
Diversificação da linha
A diversificação da linha foi um dos principais fatores que fez a Ducati aumenta suas vendas.
Depois de muito tempo apenas focada em modelos esportivos, a empresa
inovou com a chegada da linha aventureira Multistrada e, mais
recentemente, da Scrambler.
No segmento acima dos 500 cc, a empresa possui 5,4% do mercado, um aumento de 0,9%, em relação a 2014.
O passo mais recente dado pela marca, que deve alavancar ainda mais as vendas em todo o mundo, foi o lançamento da Scrambler Sixty2, com 400 cc, fazendo a marca aposta no segmento de baixa cilindrada.
Carro, que deve ser lançado em 2017, está em testes no interior de SP. Sedã é a principal aposta da marca para o ano que vem.
A nova geração do Chevrolet Cruze foi flagrado camuflado na tarde desta terça-feira (2) na zona sul de São José dos Campos (SP). O sedã está em teste e deve ser a principal aposta da marca para o ano que vem.
O flagrante foi feito pelo internauta Daniel Tavares Guerreiro, de 37
anos, por volta das 17h30. "Como sou entusiasta do assunto, me interesse
pelos lançamentos e carros em geral, quando vi decidi fotografar. Uma
pena que com a camuflagem seja difícil dar uma opinião sobre o carro,
porque não dá para ver as linhas direito", afirmou.
A produção do modelo deve ficar para o fim do segundo semestre deste
ano, como linha 2017. O carro estreou neste ano no mercado norte
americano.
No Brasil, o Cruze já passou por reestilização no ano passado.
GM
A assessoria de imprensa da General Motors foi procurada, mas informou que não vai comentar.