Com preço inicial de R$ 30 mil, compacto oferece financiamento até mesmo sem entrada; Confira o valor das parcelas
A Renault anunciou a pré-venda do Kwid
faz um mês. O subcompacto foi lançado com preço inicial de R$ 29.990,
sendo cobrados R$ 1 mil para reserva (valor que pode ser pago em até
três vezes no cartão de crédito). Para saber as taxas, entrada
mínima e o valor da parcela, Autoesporte simulou a compra das três
versões em lojas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A procura
está tão alta que a data de entrega do Kwid para os clientes, prevista
no mês passado para final de agosto, já está agendada para o fim de
setembro.
Condições de vendas
Para
descobrir a taxa de juros e o valor de parcela das três versões, usamos
como padrão um financiamento feito em cinco anos e uma entrada de R$ 6
mil, cerca de 20% do valor total do veículo. Para a versão de entrada de R$ 29.990, a parcela é de R$ 660 em 60 meses. A taxa é de 1,31% pelo próprio banco Renault. Vale dizer que este preço é só para a cor branca, já que até o preto da fabricante é considerado metálico. Se você não quiser o Kwid branco, terá de pagar mais R$ 1.400 pelo preto, vermelho, laranja, prata ou branco marfim.
A
configuração intermediária de R$ 35.390 em 60 meses com R$ 6 mil de
entrada é vendida com parcelas de R$ 795 e uma taxa de 1,29%. Nas mesmas condições, a versão topo de R$ 39.990 tem uma parcela de R$ 920 e uma taxa de 1,27%.
Algumas concessionárias oferecem o carro sem a necessidade de entrada.
Será necessário (claro!) comprovar renda, mas a configuração
intermediária pode ser financiada em 48 vezes com parcelas de R$ 1.206 e
uma taxa de juros de 1,74%. Em 60 vezes, o valor fica em R$ 1.111 com
uma taxa de 1,97%.
Versões e itens de série
Durante a pré-venda, o Kwid será vendido em três configurações: Life (R$ 29.990), Zen (R$ 35.390) e Intense (R$ 39.990).
Todas as versões terão quatro airbags (frontais e laterais dianteiros) e
isofix. A versão de entrada virá com rodas aro 14 dotadas de apenas
três furos, desembaçador traseiro, retrovisores com regulagem manual,
ajuste de altura dos cintos dianteiros, tomadas 12V, abertura interna do
porta-malas, espelho de cortesia para o passageiro, indicador de troca
de marchas e Ecomonitoring (que indica a forma mais econômica de
direção) e predisposição para rádio.
A versão
intermediária Zen adiciona direção elétrica, vidros e travas elétricas,
ar-condicionado, rádio com bluetooth, entradas USB e auxiliar e 2
alto-falantes. A topo de linha Intense acrescenta retrovisores
elétricos, grade frontal cromada, faróis de neblina cromados, apoio de
cabeça traseiro central, sistema multimídia MEDIA Nav 2.0, câmera de ré,
chave canivete e abertura elétrica do porta-malas a distância.
Fonte: Auto Esporte
Segunda geração chega ao país ainda mais moderna e com novos motores, com preços a partir de R$ 189.990
Ele
já se destacava nas ruas com o seu visual marcante. Afinal, não existem
muitos cupês-sedãs (ou cupês de quatro portas) rodando por aí. Mesmo
assim, o Audi A5
já precisava passar por uma revitalização, já que, embora com alguns
retoques, sua carroceria exibia praticamente as mesmas linhas de sua
primeira versão, lançada em 2009 (Sportback). A resposta veio no ano
passado, com a apresentação da nova geração do modelo no Salão de Paris,
e agora os brasileiros já podem conhecer a novidade de perto, pois o novo A5 está chegando às concessionárias da marca, com preços a partir de R$ 189.990.
Visualmente, o modelo ganhou carroceria com vincos mais pronunciados, que realçam a esportividade do carro. Na dianteira, a
grade está mais larga e baixa, enquanto os faróis ganharam novo desenho
(opcionalmente, eles podem ser de laser (Matrix) ou totalmente de LED.
O estilo cupê foi mantido, assim como as janelas sem moldura. Na
traseira, agora há uma generosa terceira luz de freio (brake light) na
parte superior do vidro, além das lanternas de LED e do pequeno defletor
embutido na tampa do porta-malas. O resultado é muito bonito e
elegante.
Tem mais: embora seja até 85 kg mais leve que o anterior (dependendo da versão), o novo A5 ainda é 21 mm maior no comprimento e tem 14 mm a mais no entre-eixos.
Isso se reflete no espaço interno, que ficou 17 mm maior no
comprimento. Para se ter ideia, isso proporcionou mais 24 mm na área
disponível para as pernas dos passageiros de trás. A largura e a altura
da carroceria diminuíram em 11 mm e 5 mm, respectivamente, mas isso não
acarretou prejuízo ao conforto dos ocupantes.
Na parte interna, a principal atração é o já conhecido quadro de instrumentos totalmente digital (Virtual Cockpit), que pode ser configurado de acordo com a preferência do condutor.
Mas há outras novidades, como os bancos, que foram completamente
reformados, o volante com novo desenho e o ar-condicionado automático,
opcionalmente para até três zonas. A alavanca do câmbio também é nova e,
de acordo com Lothar Werninghaus, consultor técnico da empresa, foi
mantido por questões de ergonomia e tradição, já que poderia ser
substituída por outro tipo de comando, uma vez que o acionamento do
câmbio é totalmente eletrônico.
Ao volante
O
conjunto motriz, aliás, também foi modificado, e o A5 passa a contar
com a nova família de motores EA 888 3B da Audi. Trata-se da mesma gama
usada no A4, um quatro cilindros de 2.0 litros com turbo, duplo
sistema de injeção de combustível (direta e indireta) e comando de
válvulas variável, capaz de entregar 190 cv na versão denominada ultra e
252 cv na mais potente. O primeiro ainda trabalha com ciclo
Atkinsons, que lhe permitiu obter nota A no Programa Brasileiro de
Etiquetagem Veicular (o motor de 252 cv tem nota B).
Ainda na parte mecânica, o câmbio agora é um robotizado de dupla embreagem banhadas a óleo, com sete marchas, que substitui o Multitronic CVT anterior.
As versões com motor de 190 cv possuem tração dianteira, enquanto as
demais contam com a integral quattro. Por fim, a suspensão também foi
modificada, a fim de proporcionar o melhor compromisso entre
estabilidade e conforto.
Apesar
de ser totalmente novo, contar com novos motores, câmbio e
instrumentos, o novo Audi A5 deve chamar a atenção pelos sistemas de
assistência ao condutor. O modelo é o primeiro a oferecer o Traffic Jam
Assist, ou assistente de congestionamentos. Por meio de radares,
câmeras e sensores, o equipamento é capaz de manter o veículo
trafegando de modo autônomo em situações de congestionamento a até 65
km/h, aumentando ou diminuindo a velocidade de acordo com os carros à
frente e dentro da faixa de rolamento. Quando o trânsito volta a fluir, um alarme sonoro avisa o condutor para retomar o controle do carro.
Pudemos
conferir o funcionamento do sistema no trânsito de São Paulo, durante a
rápida avaliação do modelo e o equipamento impressionou. Para
acioná-lo, basta ligar o controlador de velocidade de cruzeiro, ajustar a
distância do carro à frente e, em seguida, acionar o assistente de
manutenção de faixa. O indicador no quadro de instrumentos informa que o
sistema está funcionando e, a partir daí, o motorista pode tirar as
mãos do volante. O equipamento faz parte do pacote Assistance
Tour e será oferecido como opcional nas versões Ambiente, Ambition e
Ambition Plus, que custam a partir de R$ 213.990, R$ 239.990 e R$
268.990, respectivamente. A Audi do Brasil, porém, não havia definido o preço do opcional.
Além
disso, o novo A5 ainda conta com controlador de velocidade de cruzeiro
adaptativo, assistente de manutenção em faixa, monitor de ponto cego,
câmeras de alerta para tráfego cruzado na traseira e sistema Pre Sense,
que “prepara” o veículo para oferecer a maior proteção possível aos
ocupantes no caso de colisão iminente na traseira. Na estrada, o novo A5 impressionou pelo conforto e pelo desempenho da versão com 252 cv.
De acordo com a fabricante, o A5 2.0 TFSI Sportback quattro é capaz de
acelerar de 0 a 100 km/h em 6 segundos e atingir 250 km/h de velocidade
máxima.
Ficha Técnica
Motor: 2.0, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, duplo sistema de injeção, turbo, gasolina Potência: 190 cv de 4.200 a 6.000 rpm Torque: 32,6 kgfm entre 1.450 e 4.200 rpm Câmbio: Automática, 7 velocidades, tração dianteira Direção: Elétrica Suspensão: Independente multilink (dianteira e traseira) Freios: Discos ventilados (dianteira e traseira) Pneus: 225/50 R17 Comprimento: 4,73 metros Largura: 1,84 metro Altura: 1,38 metro Entre-eixos: 2,82 metros Tanque: 54 litros Porta-malas: 480 litros Peso: 1.475 kg Central multimídia: 12,3 polegadas, sensível ao toque
Batizada como Anniversario, a edição especial está disponível apenas na Europa
Em banho maria no Brasil, o Fiat
500 acabou de receber uma nova série especial na Europa, criada em
homenagem aos 60 anos do modelo. Batizada simplesmente como
Anniversario, a série estará disponível em duas cores exclusivas, verde
Riviera e laranja Sicília, e pode vir tanto na carroceria hatch quanto
conversível – dotado de teto de lona deslizante. A gama de motores
começa no 1.2 a gasolina de 69 cv, passa pelo 0.9 TwinAir (bicilíndrico)
entre 85 cv e 105 cv e também há o 1.3 turbodiesel de 95 cv.
É
uma charmosa homenagem ao carrinho lançado no dia 04 de julho de 1957. O
visual retrô ao estilo do 500 original é reforçado não apenas pelas
cores, como também pelas rodas de alumínio aro 16 que imitam as antigas
rodas de metal pintadas de creme até nas calotinhas. Acabamento
diamantado é opcional sem custo. Cromados nos retrovisores e capô
complementam o jeito vintage do carrinho.
Por
dentro, os bancos tem listras horizontais e cores contrastantes nas
costuras, enquanto o painel replica a cor da carroceria. De série, há
ar-condicionado digital, controle de cruzeiro e sensor de
estacionamento, além do pacote opcional Tech, que inclui mostrador
digital de 7 polegadas no painel de instrumentos e a central multimídia
Uconnect de sete polegadas, com Apple Car Play e Android Auto.
O
500 já teve inúmeras series especiais, incluindo edições feitas em
conjunto com marcas de luxo como a grife de roupas Gucci e Diesel, como
também com a fabricante de lanchas Riva. O valor do 500 Anniversario
começa em R$ 61 mil - conversão direta, sem taxas. A geração atual do
500 já vendeu mais de dois milhões de unidades mundialmente. Pena que no
mercado brasileiro o modelo trazido do México tenha sido relegado ao
papel de coadjuvante, vitimado pelos aumentos do dólar. Nem sequer
recebemos o facelift aplicado no Fiat 500 europeu.
Voltada para o trabalho, picape tem motor 1.6 e poucos equipamentos de série
A Renault Duster Oroch acaba de ganhar uma versão "basicona" chamada Express que é voltada a frotistas e tem preço inicial de R$ 66.190. Equipada com motor 1.6 SCe de 120 cv e câmbio manual de cinco marchas, a
picape de trabalho sai da fábrica com um pacote de equipamentos bem
magrinho: tem direção hidráulica, protetor de caçamba e ganchos para
amarração de carga de série, mas ar-condicionado e vidros
elétricos são vendidos à parte no Pack Comfort, que custa R$ 3.400. Há
também o Pack Service, de R$ 1.090, que é composto pelo extensor de
caçamba e a grade de proteção do vidro traseiro.
Com capacidade de carga de 690 kg, a Oroch tem bom espaço interno e dirigibilidade de SUV, mas não é tão refinada quanto sua principal concorrente, a Fiat Toro. A oferta dessa nova versão que pretende atender frotistas e quem busca uma picape para trabalho pode ajudá-la nas vendas.
Para
produtores rural, a versão Express terá condições de negociação
especiais, que contemplam planos de financiamento exclusivos, que podem
ser combinados aos pacotes de manutenção de 1 a 3 anos.
Sedã executivo será vendido com motor 2.0 TFSI 190 cv e 252 cv e amplo pacote de tecnologia
Quase um ano depois de ser apresentado ao mundo, a segunda geração do Audi A5 finalmente vai desembarcar no Brasil. A pré-venda do sedã começa no dia primeiro de julho, com a previsão das primeiras entregas para agosto. O novo A5 será ofertado nas versões Atraction e Ambition, com motor
2.0 turbo a gasolina de 190 cv e 252 cv, sempre combinados ao câmbio de
dupla embreagem de sete marchas e à tração integral quattro. A
Audi espera vender de 400 a 500 unidades do sedã até o fim deste ano.
Os preços, no entanto, ainda não foram divulgados, mas podemos esperar
por valores entre R$ 260 mil e R$ 290 mil.
Além do design
arrojado, em que se destacam os novos faróis Matrix com luzes diurnas
de LED, o sedã promete ser referência em tecnologia. Ele terá recursos
como o cockpit virtual, head-up display, faróis de led
adaptativos, rodas de 18 polegadas e sistemas de condução semi-autônoma,
como o Traffic Jam Assist, que permite ao carro rodar sozinho
em situações de trânsito. Além de manter distância segura do veículo da
frente, acelerar e frear automaticamente, o recurso permite ao modelo
permanecer dentro da faixa de rolagem automaticamente, sem que o
motorista esteja com as mãos no volante.
Desenvolvido sobre a mesma plataforma modular do A4,
o modelo de 4,67 metros de comprimento perdeu 40 kg em relação ao A5
anterior e ganhou entre-eixos maior (2,76 metros) por conta do kit
modular longitudinal. O porta-malas também ganhou mais espaço, e agora
tem capacidade de 465 litros (dez a mais do que o da linha anterior).
Custo do reabastecimento das baterias equivale a apenas R$ 4,50
O BMW i3, único carro 100% elétrico comercializado no Brasil, passou a ter uma companhia. São os
pequeninos e.coTech2 e e.coTech4, fabricados na China pela estatal
Aoxin New Energye e vendidos aqui no país pela Hitech Electric, empresa com sede em Pinhais, perto de Curitiba, no Paraná. Os carrinhos têm preços de automóveis compactos “normais”: R$ 44.890 e R$ 49.890, respectivamente. Também há dois caminhões leves totalmente elétricos — e.coCargo, de R$ 57 mil, e e.coTruck, de R$ 60 mil.
O visual dos carrinhos é exótico: parecem aqueles de golfe, um pouco maiores e completamente fechados. Por isso, a empresa aposta que seus clientes serão aqueles que conhecem e desejam as vantagens dos veículos elétricos, e também clientes que os usarão em locais fechados, como condomínios ou fábricas. Os modelos podem ser emplacados para rodar normalmente pelas ruas.
Os carrinhos da Hitech são urbanos — chegam a 60 km/h, no máximo. A autonomia é de aproximadamente 120km. A energia vem de baterias de gel (comuns em carros com motor a combustão), que têm uma vida útil de 74 mil km,
e de íons de lítio, que custam R$ 12 mil a mais, mas duram 180 mil km.
As recargas duram, respectivamente, 6 horas ou 30 minutos.
Agora vem o mais legal: tendo Curitiba como referência, o custo do reabastecimento equivale a modestos R$ 4,50 e pode ser feito em qualquer tomada comum, pois os veículos são bivolt. Assim, segundo a Hitech Electric, a economia média anual em combustível pode chegar a R$ 10 mil, e o elétrico se paga, em teoria, em 36 meses. Os Hitech têm airbag duplo, rodas de liga leve e freios a disco, mas ar-condicionado e som com USB são opcionais. A manutenção é feita na rede de 163 lojas da DPaschoal.
Testes de segurança concluíram que passageiros do veículo tem 93% de chances de saírem sem lesões graves em caso de acidente
O Tesla Model X acaba de ser classificado pelo NHTSA (um dos principais órgãos reguladores de segurança viária dos EUA), como o SUV mais seguro do mundo. Após ter passado por uma série de testes, o modelo conquistou nota máxima em todas as categorias. De todos os carros já testados pelo órgão até então, apenas o sedã Tesla Model S alcançou classificação superior ao Model X.
O NHTSA afirmou ainda que em caso de colisão, os ocupantes do veículo tem 93% de chances de saírem sem lesões graves.
Esta é a menor probabilidade de lesões de qualquer SUV já testado. O
modelo alcançou cinco estrelas nas nove categorias e subcategorias
avaliadas. Segundo comunicado da marca, “o nosso compromisso é construir
os carros mais seguros das estradas de hoje”.
Conforme
informou o órgão, o carro teve um desempenho tão positivo graças a
alguns fatores. Por ser elétrico e não possui motor a combustão na parte
da frente, essa área é capaz absorver impactos frontais de maneira mais efetiva. Além disso, sua bateria está localizada sob o assoalho, deixando o peso melhor distribuído e criando um centro de gravidade muito baixo, o que faz o veículo ser mais estável e diminui o risco de inclinação da carroceria.