sexta-feira, 29 de julho de 2016

Volkswagen na Coréia do Sul suspende venda de modelos a diesel

Devido ao escândalo de fraude das emissões de poluentes pode resultar no banimento permanente dos modelos no país.


epoca-negocios-escandalo-da-mitsubishi-aumenta-e-reguladores-dos-eua-buscam-informacoes (Foto: Editora Globo)

A filial sul-coreana da Volkswagen anunciou que, desde a última segunda-feira (25), suspendeu a comercialização de 32 modelos movidos a diesel no país. A decisão é consequência da acentuada queda nas vendas devido ao escândalo de fraudes nos testes de emissão de poluentes em seus motores diesel, deflagrado em setembro de 2015.

O ministro do meio ambiente da Coréia do Sul deve emitir um relatório nas próximas semanas e há o risco das vendas desses veículos serem permanentemente banidas. Entretanto, ainda não foi divulgado se os 32 modelos com as vendas suspensas coincidem com a lista analisada pelo governo do país asiático.

"Decidimos suspender as vendas dos modelos afetados pelo escândalo para diminuir a confusão entre os concessionários e clientes," afirmou um porta-voz da Volkswagen. Ainda assim, vale ressaltar que um executivo da fabricante foi preso pelas autoridades sul-coreanas no último mês como parte do processo de investigação de fraudes de emissões.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Big cruiser chega às concessionárias da marca italiana em setembro

Ducati inicia pré-venda da XDiavel pelo preço inicial de R$ 74,9 mil 


Motocicleta traz motor de 1.262 cm³ de 156 cv


Divulgação XDiavel e XDiavel S (foto) têm visual 'musculoso' e o tradicional chassi de treliça aparente das motos Ducati




A Ducati iniciou a pré-venda dos modelos XDiavel e XDiavel S no Brasil pelos preços sugeridos de R$ 74,9 mil e R$ 85,9 mil, respectivamente. As duas versões do modelo cruiser de grande porte chegam às concessionárias da marca italiana em setembro, mas duas unidades estão expostas no evento Capital Moto Week, realizado em Brasília (DF) até o próximo domingo, dia 31 de julho.
Versão S custa R$ 85,9 mil e traz conexão Bluetooth para smartphones

Principal atração da Ducati no Salão de Milão no ano passado, a XDiavel é equipada com motor bicilíndrico de 1.262 cm³, que rende 156 cv de potência a 9.500 rpm e 13,35 kgfm de torque a 5.000 giros, valor considerável para uma motocicleta. Como em motos cruiser da Harley-Davidson, a transmissão final é por correia dentada e a segurança é reforçada por ABS e controle de tração com oito níveis de ajuste. A suspensão também pode ser regulada em três posições.

A versão S se diferencia da convencional por trazer freio dianteiro de maior capacidade, sistema de entretenimento com conexão Bluetooth (que permite acessar funções e arquivos do celular diretamente do painel digital) e rodas exclusivas, dentre outros itens.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Em agosto chega o Novo Honda Civic



As linhas desta décima geração do Honda Civic são conhecidas desde o ano passado. O que há de novo agora é que o Civic 2017 já entrou em produção na fábrica de Sumaré (SP) e estará disponível em pré-venda a partir do dia 30 deste mês em cinco versões diferentes, com preços entre R$ 87.900 e R$ 124.900. Os detalhes de cada um você confere a seguir.

Baseado em uma nova plataforma, pensada para ser mais ampla, rígida e leve, o Honda Civic 2017 tem em 4,63 metros, contra 4,52 m, enquanto a largura cresceu 5 centímetros para chegar a 1,80 metro. O entre-eixos foi ampliado de 2,66 m a 2,70 m, mas a altura diminuiu de 1,45 m para 1,41 m. De quebra, rigidez torcional foi ampliada em 25% e o peso da carroceria reduzido em 22 kg.



Para os passageiros, a evolução representa espaço para as pernas no banco traseiro ampliado em 27 mm, enquanto o painel mais recuado também abre espaço para as pernas do motorista. O console central agora tem porta-objetos de 7,2 litros de capacidade, que pode alojar garrafas grandes e tablets, mesmo com tampa fechada. O porta-malas cresceu 73 litro até 525 litros.

A suspensão é independente, com multibraços montados no subchassi traseiro. Buchas de suspensão são hidráulicas pela primeira vez. O carro também adotou buchas conectadas nas barras estabilizadoras na dianteira e a nova caixa de direção elétrica tem duplo pinhão e relação variável, que permite maior precisão de direção e senso de controle – com apenas 2,2 voltas de batente a batente (contra 3,1 voltas do modelo anterior).

Esportivo de entrada



Para o Brasil, a Honda tomou a sábia decisão de tirar da versão de entrada a imagem de versão pobre, que geralmente é mantida no limbo pelas concessionárias. Sem tantos cromados, o Civic Sport representa a porta de entrada para a gama de versões. Já tem rodas aro 17″ pretas, bem como grade frontal em black piano, faróis com projetores e luzes de neblina dianteiras. Por dentro, tem bancos em tecido na cor preta, velocímetro digital com conta-giros analógico e sistema de som com tela de 5 polegadas. Ainda tem ar-condicionado digital, freio de estacionamento eletrônico com função Brake-Hold, controle de cruzeiro, botão ECON de modo de condução econômico e vidros elétricos com função “um toque”.



Em matéria de segurança, tem airbags frontais, laterais e de cortina, controle de tração e estabilidade (VSA), sistema de partida em aclive (HSA), sistema de vetorização de torque baseado em frenagem (AHA), luz de frenagem de emergência, luzes de rodagem diurna (DRL) e lanternas traseiras em LED, sistema ISOFIX para fixação de cadeirinhas e aviso de esquecimento dos cintos dianteiros.



Sim, um Civic com câmbio manual que poderá não ser tão raro!

O motor é o conhecido 2.0 i-VTEC FlexOne, com 155 cv a 6.300 rpm e 19.5kgfm a 4.800 rpm no etanol, e só esta versão pode ter o câmbio manual de seis marchas, fechando o pacote inicial por R$ 87.900. Com o câmbio continuamente variável (CVT) com opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas por borboletas atrás do volante o preço sobe para R$ 94.900.

Meio de campo



Ainda com o motor 2.0 e sempre com o câmbio CVT, as versões EX e EXL dividem a zona intermediária da gama de versões. No EX, há grade frontal cromada, retrovisores rebatíveis eletricamente com repetidores laterais integrados em LED, faróis com acendimento automático, bancos de couro, mas o mesmo velocímetro digital e som com tela de 5 polegadas. Custa R$ 98.400.



Por R$ 105.900, a EXL soma ar-condicionado automático de duas zonas, central multimídia com tela de sete polegadas touchscreen com navegador e integração com Apple CarPlay e Android Auto, entrada HDMI, duas portas USB, dois tweeters dianteiros e dois traseiros. Além disso, tem o painel de instrumentos com tela de TFT de alta definição que pode ser configurado ao gosto do cliente.
Civic Touring, o premium



Mais sofisticado que qualquer outro Civic, o Touring agrega motor e equipamentos inéditos até mesmo para o segmento. Começa pelo LaneWatch, usa uma câmera posicionada abaixo do retrovisor direito para minimizar os pontos cegos. Ela reproduz as imagens na tela central e oferecendo mais segurança em mudanças de faixa. Também tem faróis Full LED. Até os faróis de neblina são de LED!



Entram no pacote equipamentos que já deveriam estar ao menos na versão EXL, como sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, bancos dianteiros com ajuste elétrico em oito direções, sensor de chuva, retrovisor interno fotocrômico, teto solar elétrico e sistema de partida por botão no painel ou pelo controle remoto. As portas ganham acabamento em alumínio escovado e as maçanetas externas cromadas.



Grande destaque é o motor 1.5 de quatro cilindros com turbo, injeção direta, variação de tempo de abertura de válvulas (VTC) e válvula wastegate eletrônica. Inédito no Brasil, queima apenas gasolina para gerar 173 cv a 5.500 rpm, com o torque linear de 22.4 kgfm entre 1.700 rpm a 5.500 rpm. O câmbio também é o automático CVT, mas em versão própria para ele. Mas há um problema: o Civic Touring custa R$ 124.900.



Fonte: http://primeiramarcha.com.br

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Oitenta anos do Spitfire

Aston Martin V12 Vantage S Spitfire 80 celebra os oitenta anos do Spitfire




A revendedora da Aston Martin em Cambridge presta homenagem aos 80 anos do primeiro voo do Spitfire, famoso avião que defendeu a Inglaterra na Segunda Guerra Mundial, com o V12 Vantage S Spitfire 80. A edição será limitada em apenas oito carros, com carroceria cupê e pintura inspirada no avião. Cada unidade sairá por 240 mil dólares.



A carroceria é da cor “Verde Duxford”, com filetes amarelos na grade, portas e tampa do porta-malas. A mesma cor é utilizada nas pinças de freio. O interior possui acabamento de fibra de carbono nas portas e painel, com bancos e detalhes da porta em couro marrom. Não há novidades na parte mecânica, mantendo-se o V12 5.9 de 565 cv.



As oito unidades serão entregues pela concessionária da marca em um evento no Imperial War Museum de Duxford. Neste evento, haverá uma palestra com um piloto e os compradores poderão ver de perto um Spitfire Mk1. Parte do valor dos carros será doado ao Royal Air Force Benevolent Fund, fundo beneficente da força aérea real. A edição especial custa 40 mil libras a mais que o V12 Vantage S convencional.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Veja esta Kombi Customizada

Volkswagen Kombi 1973 foi customizada no Brasil e vendida para a Bélgica






"A FullPower foi conferir. Esta Volkswagen Kombi 1973 customizada tem letras embaralhadas na lateral. Pode não fazer sentido para você, mas na Bélgica todos vão ler o nome da loja de peças daquele país, que encomendou o carro. Isto mesmo, esta Kombi customizada está de malas prontas e passaporte em mãos para a Europa. E não pense que ela é um caso isolado, a exportação das Kombosas brasileiras é uma tendência forte. Veja no vídeo abaixo os detalhes desse clássico. E aproveitamos para agradecer aos amigos do Box 54, que nos cederam o espaço para gravar.

Os gringos estão apelando para o Brasil porque é aqui que existe a maior quantidade de Kombi geração T1. No caso desta Volkswagen, o dono belga a comprou pela internet e mandou uma foto com o padrão de pintura e adesivos que desejava. Bruno Lovezutti Gomes, proprietário da Motor Classic Customs, ficou responsável por restaurar em 90 dias a Volkswagen após 25 anos parada.

O trabalho intenso de funilaria, substituição de chapas e taqueamento foram feitos para deixar a Kombi lisa e pronta para receber a nova pintura. Como veio sem elétrica e motor, foi preciso correr atrás de todas as peças. O 1.5, o câmbio e os freios foram refeitos igual saíram da fábrica. A suspensão revisada foi rebaixada com inversão das mangas na dianteira e facão na traseira.

Mesmo com toda a polêmica envolvida em exportar a “história automotiva do Brasil“, Bruno acredita que está fazendo um bem para essas Kombi. Segundo ele, alguns brasileiros não dão o devido valor a essas raridades nem estão dispostos a pagar pela restauração. “Eu vejo o envio das Kombi para a Europa como uma aposentadoria para elas“, explica o restaurador."


Fonte: http://revistafullpower.com.br/volkswagen-kombi-1973-foi-customizada-no-brasil-e-vendida-para-a-belgica-video/

terça-feira, 12 de julho de 2016

Volkswagen Amarok reestilizada chega ainda este ano e terá motor V6


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Mostrada há um mês, a reestilização da Volkswagen Amarok se estenderá aos carros vendidos no Brasil ainda este ano. De acordo com o Autoblog Argentina, os carros fabricados em Pacheco, no país vizinho, já estão prestes a receber as pequenas alterações no design e no interior. O mais importante, porém, será a estreia do novo motor V6 turbodiesel.

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O motor em questão é o V6 3.0 TDI, que na Europa substituirá o atual 2.0 TDI biturbo em todas as versões devido ao escândalo do dieselgate. Se por lá terá versões de 163 cv, 204 cv e 224 cv, por aqui receberemos apenas a configuração mais potente na versão mais completa da picape. Mas isso fica para meados de 2016, para homologar o novo motor. O 2.0 será mantido nas configurações de 163 cv e 180 cv nas unidades vendidas na América do Sul.
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Não chega a ser de todo ruim. A Amarok V6 de 224 cv tem torque de 56 kgfm e vai de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos, atingindo máxima de 193 km/h, segundo a Volkswagen. O câmbio é sempre o automático de 8 marchas com tração integral.

De cara nova

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A previsão é que a nova Amarok seja uma das atrações da Volkswagen no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro, com lançamento já em janeiro. O que muda no design é a nova grade e o novo para-choque dianteiro com tomada de ar maior. Ainda pode ter faróis bi-xenon com LEDs, santoantonio na cor do carro e rodas aro 20”.
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Por dentro,  tem novo volante, saídas de ar-condicionado horizontais e faixa na cor cinza cortando o painel. Apenas  o painel das portas, alavanca de câmbio e a tampa do porta-luvas foram mantidos. Com as alterações, o painel está mais agradável e mais próximo de um carro de passeio, seguindo o exemplo de Ranger, Hilux e S10.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

ENTENDA O NOVO MOTOR 1.0 ECOBOOST DA FORD

Novas tecnologias são destaque do três cilindros turbo que chega às lojas no Ford Fiesta


Ford Fiesta 1.0 EcoBoost (Foto: Leo Spósito/Autoesporte)
Desacreditado no passado por parte da indústria, tratado como jabuticaba - “só tem no Brasil” -, e mesmo por setores da imprensa especializada, o motor 1.0 chega agora com status de alta tecnologia e eficiência energética, com a adoção de turbocompressor e recursos voltados para extrair o máximo do combustível. E, novamente, torna-se a prova de que menos pode ser mais: menos peso, menos um cilindro, menos consumo, em troca de mais torque, mais potência e… preço. Bom de respostas ao acelerador, o motor EcoBoost 1.0 mantém o motorista mais tempo longe do posto de gasolina, mas também passa a ser o mais caro da linha Ford Fiesta.
“Esse três-cilindros se comporta como um motor 50% ou 60% maior”, afirma Volker Heumann, engenheiro chefe Powertrain da Ford na América do Sul. Segundo o executivo, a cilindrada menor com turbo e injeção direta resulta em economia combinada com mais performance e menos emissões de CO2. E garante o necessário no uso rotineiro, em baixas rotações: “O motorista na cidade roda 98% do dia a dia em rotações mais baixas, até 3.000 rpm”, afirma Volker.
Toda a linha Ford nos EUA tem opção para motores EcoBoost, uma família de sete motores, de 1.0 até 3,5 litros. Segundo a empresa, a participação é de 80% no restante do mundo, e de 30% no Brasil, por enquanto. “O motor 3.5 V6 entrou no lugar do 5.0 V8 na F150 e vai muito bem; o Fusion V6 3.0 passou a ser um 2.0 EcoBoost, manteve os 240 cavalos e agora é o favorito dos clientes (85%)”, lembra o engenheiro.
O motor que estreia no Fiesta é o primeiro Ford três-cilindros na América do Sul. Foi eleito Motor do Ano pela quinta vez consecutiva na categoria até 1 litro, e três vezes em sequência apontado como melhor motor geral. O 1.0 que passa a ser opção para o Fiesta e sua transmissão de seis marchas Powershift são produzidos em Craiova, na Romênia. A turbina é fornecida pela alemã Continental.
A Ford afirma ter registrado 275 patentes para o EcoBoost, que é produzido a partir do mesmo bloco do Sigma. O resultado também é medido em termos de seguranca, segundo Volker: “Há um critério de pesquisas nos Estados Unidos, o time exposed to danger (TETD), ou tempo de exposição ao risco durante uma ultrapassagem. O EcoBoost é 20% mais seguro nesse momento. As acelerações são até 20% melhores com relação ao motor 1.6”, garante o engenheiro.
O momento difícil da economia do país por enquanto não anima a Ford a fazer planos de nacionalização do EcoBoost, ou comentar a possibilidade de uma versão flex. A boa notícia para o consumidor é que a primeira revisão de seis meses deixa de existir na linha Ford 2017; ela passa a ser recomendada com um ano ou 10 mil km. “O custo de manutenção deve se manter próximo ao do atual motor”, diz Volker.
Se o resultado do lado de fora do motor é o bastante para a grande maioria dos motoristas, a tecnologia do EcoBoost pode interessar aos que têm curiosidade de erguer o capô não apenas para checar o lubrificante ou o líquido de arrefecimento. O motor conta com duplo comando de válvulas - solução técnica já comum -, mas começa a mudar com o turbo de geometria fixa, com pressão de até 1.5 bar (uma vez e meia a atmosfera).
A injeção direta de gasolina elimina o desperdício de combustível nos dutos de admissão e é feita junto à vela: “Se a mistura é injetada distante perde-se eficiência”, justifica Volker. O injetor elétrico tem seis furos e alta pressão variável (até 150 bar), enquanto na injeção comum a pressão é de 4 bar. O resultado, afirma a Ford, é a vantagem na atomização mais eficiente do combustível, com mistura mais fina e melhor queima.

Motor Ford 1.0 turbo Ecoboost (Foto: Michelle Ferreira/Autoesporte)

Outro resultado positivo da injeção direta é o “efeito de lavagem nos cilindros”. “Empurra-se mais ar limpo para os cilindros e emite mais ar limpo”, afirma Volker, lembrando que com isso se reduz o fenômeno de detonação (batida de pino). Caso o tanque seja abastecido com gasolina batizada, “o motor não vai entregar mesma performance, mas o bico injetor está ‘protegido’ por altas temperaturas dentro da câmara”, garante o engenheiro da Ford.
Após passar por uma lombada, por exemplo, o motorista conta com resposta mais ágil do motor do que em um aspirado normal. Volker explica por que o turbo lag (o vacilo na resposta do motor) não deve incomodar o motorista: “De 50 a 90% do torque está presente a 1.500 rpm em 1,5 segundo”. O EcoBoost conta com válvula Wastegate (permite que apenas parte dos gases de escape passe pela turbina) a fim de modular a pressão até 248 mil rpm, de até 1.5 bar na saída do compressor. Na prática, diz a Ford, isso viabiliza desempenho equivalente a um motor 50% maior.
A economia de combustível foi perseguida em cada solução técnica no desenvolvimento do motor, como a bomba de óleo variável, que modula a pressão em cargas parciais. Quando necessário, ela bomba atua a 4 bar; em dias menos frios, o óleo está menos viscoso, e a pressão é menor, de 2 bar. A redução do consumo, segundo a Ford, é de 0,5%. “Em cargas parciais, não quero o máximo; velocidade de cruzeiro é economia”, afirma Volker. Em condições de exigência menor, não é necessária tanta lubrificação e resfriamento; a pressão modulada pela caixa de controle resuta menos desperdício de óleo.

Ford Fiesta 1.0 EcoBoost (Foto: Leo Spósito/Autoesporte)
A correia banhada pelo mesmo lubrificante do motor, afirma Volker, tem maior durabilidade sem manutenção. Trabalha com menor nível de ruído (redução de 10 decibéis) e dá sua contribuição para a economia de combustível (até 1%) pela redução de atrito. “Ela é resultado de desenvolvimento de vários anos, feita para durar 240 mil km”, diz ainda o engenheiro.
Mais engenharia: o coletor de escape integrado do EcoBoost permite aquecimento mais rápido do motor e, sem aumento do fluxo de combustível, também do catalisador. A redução da temperatura e do volume dos gases resultantes da queima da gasolina tem como consequência menos turbo lag, com economia de combustível em alta performance.
O EcoBoost conta ainda com sistema duplo de aquecimento e arrefecimento: “Há dois termostátos para melhor distribuição de temperatura do motor; óleo e fluido são aquecidos mais rápido, com benefício de menor consumo e emissões”, afirma Volker. Submetidos a altas cargas térmicas e de pressão, os pistões contam com sistema de resfriamento acionado pela bomba variável pelo módulo de controle do motor. O Intercooler dá sua contribuição no jogo das temperaturas extremas. De tamanho compacto, cumpre a função de resfriar o ar comprimido e também ajuda a reduzir o consumo.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Novo Citroën C3

Novo Citroën C3 é oficializado esbanjando personalidade

 

Copyright William Crozes @ Continental Produtions
O novo C3 foi apresentado oficialmente na Europa pela Citroën, pouco depois de um vazamento divulgar o grande destaque do carro: seu desenho. Com inspiração no polêmico Cactus, o hatch terá muitas opções de personalização, por dentro e por fora, e destaca-se dos concorrentes pela excentricidade.
2017-citroen-c3-10
Os destaques do exterior do C3 são o conjunto ótico em três níveis, teto em cor diferente da carroceria, parte inferior de para-choques e caixas de roda com plástico na cor cinza e protetor nas portas. Há diferentes possibilidades de personalização, como pode ser visto na galeria de fotos ao final do texto. Três cores são oferecidas para o teto e nove para a carroceria.
Os retângulos arredondados, encontrados nas lanternas, protetor de porta e outras partes do exterior, também estão presentes no habitáculo. O painel é inspirado no Cactus e possui tela central de 7” com sistema multimídia. Detalhes do interior acompanham as cores escolhidas para o teto e retrovisores.

Na parte mecânica, poucos destaques. A transmissão será apenas manual de seis marchas no início. Em seguida cjegará a opção automática, também com seis velocidades. Os motores a gasolina são da família Puretech, de três cilindros, sendo um 1.0 de 86 cv, 1.2 de 82 cv e 1.2 turbo de 110 cv. Um motor 1.6 BlueHDi diesel será oferecido, em versões de 75 e 100 cv.
Novo Citroën C3 é oficializado esbanjando personalidade

sábado, 2 de julho de 2016

Mercedes apresenta AMG GT R com motor V8 4.0 biturbo de 585 cv


FOTO_ABRE-amg-gtr
O Goodwood Festival of Speed foi o palco para a Mercedes apresentar o AMG GT R. A versão mais apimentada do superesportivo é equipada com o mesmo V8 biturbo do AMG GT S, porém ele foi totalmente retrabalhado para gerar 585 cv e 71,4 kgfm de torque. Combinado com um câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas.
AMG GT R; 2016; Studio; Exterrieur: AMG Green Hell magno; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; studio; Exterior: AMG Green Hell magno; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km

Com isso o AMG GT R é capaz de fazer 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e atingir velocidade máxima de 318 km/h. Além do motor, o GT R ganhou um novo conjunto de freio e suspensão. O visual mudou bastante com os novos para choques e rodas aro 19″ exclusivas.
AMG GT R; 2016; Rennstrecke; Exterrieur: AMG Green Hell magno; neuer AMG Panamericana Grill; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; race track Exterior: AMG Green Hell magno, new AMG Panamericana radiator grille; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km
Assista abaixo ao vídeo oficial do Mercedes AMG GT R com o piloto Lewis Hamilton:



AMG GT R; 2016; Detail; 4,0-Liter-V8-Biturobomotor; 430 kW, 700 Nm; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; detail; 4.0 liter V8 biturbo engine; 430 kW, 700 Nm; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km

AMG GT R; 2016; Studio; Interieur: Leder Nappa/Mikrofaser Dinamica Schwarz, AMG Sportsitze; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; studio; Interior: nappa leather / DINAMICA microfibre upholstery, AMG sport seats; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km
AMG GT R; 2016; Rennstrecke; Interieur: Leder Nappa/Mikrofaser Dinamica Schwarz, Carbon Zierteile; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; race track Interior: nappa leather / DINAMICA microfibre upholstery, carbon-fibre trim parts; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km
AMG GT R; 2016; Studio; Exterrieur: AMG Green Hell magno; Heckleuchten in LED-Technik; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; studio; Exterior: AMG Green Hell magno, LED tails lights; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km

AMG GT R; 2016; Studio; Exterrieur: AMG Green Hell magno; Luftauslass Vorderkotflügel; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; studio; Exterior: AMG Green Hell magno, air outlet at the front wings; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km
AMG GT R; 2016; Studio; Exterrieur: AMG Green Hell magno; AMG Performance Schmiederad exklusiv für AMG GT R; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; studio; Exterior: AMG Green Hell magno; AMG performance forged wheel exclusive for the AMG GT RFuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km
AMG GT R; 2016; Studio; Exterrieur: AMG Green Hell magno; Frontschürze im Jet-Wing-Design; Kraftstoffverbrauch kombiniert: 11,4 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 259 g/km AMG GT R; 2016; studio; Exterior: AMG Green Hell magno; front Apron in jet wing design; Fuel consumption, combined: 11.4 l/100 km, CO2 emissions, combined: 259 g/km