quinta-feira, 28 de abril de 2016
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Após fraude, Volkswagen Amarok terá novo motor V6 a diesel
Picape abandonará o 2.0 TDI, marcado por fraude de poluentes.
Novidade ainda não tem previsão de chegada ao Brasil.
Volkswagen Amarok vai abandonar o motor 2.0 a diesel na Europa (Foto: Divulgação)
A Volkswagen anunciou nesta segunda-feira (2) na Europa que a Amarok
terá um novo motor V6 a diesel, no lugar do 2.0 biturbo TDI, que ficou
marcado pela fraude de emissões de poluentes.O novo 3.0 de 6 cilindros da Amarok será oferecido na Europa em três níveis de potência, com 163, 204 ou 224 cavalos de potência. O atual 2.0 da Amarok brasileira gera 140 (turbo) ou 180 cv (biturbo).
Além disso, a fabricante afirmou que vai alongar a relação de marchas da picape, na transmissão manual ou automática de 8 velocidades, para reduzir a rotação e o consumo de combustível.
A versão mais potente do V6 a diesel terá autonomia média de 13,15 km/l, conforme o ciclo europeu de medição, informou a fabricante. A Amarok ainda ganhará direção assistida eletronicamente e um "upgrade" no sistema de freios.
Em nota, a Volkswagen do Brasil não confirmou a comercialização da Amarok V6 no mercado brasileiro.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Mercedes-Benz venderá futura picape média no Brasil até 2020
Picape será produzida na Argentina entre 2018 e 2019.
Festa de 60 anos da marca no Brasil ocorre em momento ruim para o setor.
A Mercedes-Benz
confirmou nesta quinta-feira (28) que venderá no Brasil a sua futura
picape, que é desenvolvida em parceria com a Nissan e será produzida na
Argentina, até o final desta década, possivelmente entre 2018 e 2019.
A picape da Mercedes vai disputar o segmento médio, rivalizando com
Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux, Nissan Frontier e Mitsubishi
L200.
O anúncio foi feito por Wolfgang Bernhard, chefe global de caminhões e ônibus da Daimler, durante a celebração de 60 anos da marca no Brasil, em São Bernardo do Campo (SP).
A festa contou também com a entrada de um caminhão que anda sozinho, que foi apresentado pela primeira vez no Brasil.
De acordo com a fabricante, este tipo de veículo sem motorista pode reduzir as emissões de poluentes em 5%, além de otimizar todo o processo de logística, incluindo empresas de transporte e outros veículos. O modelo autônomo já é testado em estradas da Alemanha desde o ano passado.
A comemoração ocorre em um momento de crise do setor de carga no Brasil. De acordo com dados da Fenabrave, as vendas de caminhões recuaram 32% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2015. Os emplacamentos de ônibus caíram quase pela metade, no mesmo tipo de comparação.
"Se o Brasil sofre, o povo sofre e a Mercedes bens caminhões sofre. Estamos todos na mesma situação. Nós não vamos ficar parados, veremos o que podemos fazer para seguir adiante", afirmou Stefan Buchner, chefe da divisão de caminhões da Mercedes-Benz.
A fábrica de São Bernardo do Campo, que produz caminhões, chassis de ônibus e agregados, está com alto índice de ociosidade. Mesmo assim, a empresa inaugurou em março uma nova linha de montagem para automóveis, em Iracemápolis (SP), para produzir o Classe C 180 e o utilitário GLA.
O anúncio foi feito por Wolfgang Bernhard, chefe global de caminhões e ônibus da Daimler, durante a celebração de 60 anos da marca no Brasil, em São Bernardo do Campo (SP).
A festa contou também com a entrada de um caminhão que anda sozinho, que foi apresentado pela primeira vez no Brasil.
De acordo com a fabricante, este tipo de veículo sem motorista pode reduzir as emissões de poluentes em 5%, além de otimizar todo o processo de logística, incluindo empresas de transporte e outros veículos. O modelo autônomo já é testado em estradas da Alemanha desde o ano passado.
A comemoração ocorre em um momento de crise do setor de carga no Brasil. De acordo com dados da Fenabrave, as vendas de caminhões recuaram 32% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2015. Os emplacamentos de ônibus caíram quase pela metade, no mesmo tipo de comparação.
"Se o Brasil sofre, o povo sofre e a Mercedes bens caminhões sofre. Estamos todos na mesma situação. Nós não vamos ficar parados, veremos o que podemos fazer para seguir adiante", afirmou Stefan Buchner, chefe da divisão de caminhões da Mercedes-Benz.
A fábrica de São Bernardo do Campo, que produz caminhões, chassis de ônibus e agregados, está com alto índice de ociosidade. Mesmo assim, a empresa inaugurou em março uma nova linha de montagem para automóveis, em Iracemápolis (SP), para produzir o Classe C 180 e o utilitário GLA.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
EUA ameaçam dificultar exportação de carros europeus, diz mídia alemã
Medida forçaria Europa a comprar mais produtos agrícolas americanos.
Negociadores têm evitado tratar de tema em comissão.
Os Estados Unidos ameaçam suspender a facilitação dos controles de exportação de carros europeus para forçar a Europa a comprar mais produtos agrícolas americanos, informaram neste domingo o jornal alemão Sueddeutsche Zeitung e a tevê pública ARD.
Durante as negociações da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento, um vasto acordo de livre comércio entre Europa e Estados Unidos, o governo americano também bloqueou um pedido dos europeus para trocar tribunais de arbitragem privados, responsáveis por ações legais corporativas, por um modelo estatal público.
O jornal e a tevê afirmam ter tido acesso a 240 páginas de documentos das negociações internas através do grupo ambiental Greenpeace. Várias pessoas familiares com as discussões confirmaram que os documentos estão atualizados.
Na última semana, os negociadores evitaram temas difíceis como agricultura. Em vez disso, o Representante de Comércio americano, Daniel Mullaney, e o principal negociador da Comissão Europeia, Ignacio Garcia Bercera, afirmaram na última sexta-feira terem se concentrado em temas menos controversos como pequenas e médias empresas e linguagem técnica.
Mas ambos insistem que, depois de mais uma rodada de negociação, será possível alcançar um acordo este ano, antes que o presidente americano, Barack Obama, deixe o governo em janeiro.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Fiat Mobi: primeiras impressões
Mobi cumpre o que promete? Avalia principais pontos.
Visual e central exclusiva se destacam; mecânica ‘datada’ joga contra.
Querendo abrir mão da imagem de ser só uma marca da carro “barato”, a Fiat diz que a recém-lançada picape Toro é o topo do “sanduíche” que representa a nova fase da marca no Brasil. O Mobi, veículo racional, pensado para uso urbano, e por isso, oferecido exclusivamente com motor 1.0, é a base. Ou seja, todos os novos modelos não serão nem mais simples nem mais sofisticados do que esses dois.
A missão do Mobi, portanto, é ser o novo modelo de entrada. Mas e o Palio Fire, que ainda representa metade das vendas do Palio (os balanços costumam somar os emplacamentos desse hatch da geração antiga com os do atual)? O defasado e “peladão” vai continuar no mercado, pelo menos por enquanto, mas a montadora afirma que seu foco é basicamente a venda para frota.
Como o novo modelo “básico” para os clientes comuns, o Mobi de fato quebra alguns parâmetros da Fiat nesse segmento. Além de um design longe de ser básico, ele é o único a ter poucos opcionais. Nos demais, era preciso pagar a mais por quase tudo nas versões iniciais e intermediária.
O novo tem ainda uma versão “peladona” (Easy) – que, logo de cara, causa o primeiro desapontamento. Não se deixe levar pelo preço inicial de R$ 31.900 dela, pois a lista de itens de série é escassa. Devem ser consideradas as versões seguintes. A Easy On, por exemplo, de R$ 35.800, já é mais equipada.
Nada que seja inovador para o mercado: a Fiat basicamente segue a receita de sucesso que começou outras marcas começaram a adotar há alguns anos. Hoje, não há Forda Ka, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix sem ar e direção hidráulica de série. Tal tática foi erroneamente ignorada pela Volkswagen, com o Up!, em 2014.
É caro demais?
No entanto, a expectativa de que o Mobi seria também o mais barato dos concorrentes caiu por terra com o anúncio dos preços. Mesmo a versão sem ar ultrapassa a faixa dos R$ 30 mil.
De novo, a Fiat responde dizendo que não quer mais ser uma marca só conhecida pelos carros baratos, como se isso fosse sinal de baixa qualidade. “(Partir de) R$ 29.900 talvez fizessem sentido há 1 ano”, diz o gerente da marca, Carlos Eugênio Dutra, considerando a inflação.
É verdade que, atualmente, com a saída da chinesa Geely do mercado, a lista dos carros que custam menos de R$ 30 mil ficou limitada ao Palio Fire. Fora o Up!, os grandes concorrentes do Fiat já passam de R$ 40 mil.
A questão é que o Mobi também pode superar - e bem os R$ 40 mil. Na configuração mais completa, Way On, as cifras chegam a quase R$ 44 mil. Com esse valor, dá pra comprar versões bem equipadas de Onix, HB20, Ka e Gol.
Soma-se a isso o fato de que todos os modelos acima são maiores, um quesito que pesa bastante quando alguém busca por um carro que será o único da casa – o Up! (que nem é tão pequeno) que o “diga”.
É pequeno demais?
O Mobi é descrito pela Fiat como “irmão” menor do Uno. Ele tem 24,5 centímetros a menos de comprimento e críticos 7 cm a menos da distância entre-eixos, que representa o espaço interno e o de bagagem. Ele também é menor que o Up!, sobretudo nesse quesito (expressivos 12 cm a menos de entre-eixos).
Nas medidas, o problema principal está no porta-malas. São 235 litros de capacidade, segundo a Fiat, contra 290 l do Uno e 285 l do Volkswagen. Para compensar, todas as versões do Mobi têm banco traseiro bipartido. Se for levar 4 pessoas, no entanto, não resolve.
Mesmo com bagagem restrita, esses 4 ocupantes terão quase tanto espaço no Fiat quanto em outros carros compactos. Andar atrás não é uma tortura (se não forem muitas horas de viagem, claro), desde que os ocupantes da frentes sejam generosos na posição dos bancos.
Uma diagonal que vem subido a partir das portas da frente em direção ao porta-malas deixa as janelas mais estreitas, e causa uma pequena sensação de claustrofobia.
Há quem se incomode com os bancos um pouco mais estreitos na frente. No mais, a ergonomia segue regras básicas, com controles à mão. A visão traseira não é ruim, mas desaponta quem se empolga com todo aquele vidro na tampa do porta-malas. A área de visão do motorista é limitada.
Boas sacadas
Nesse quesito, o Mobi não passa batido: o design lembra alguns elementos do Uno, como a traseira quadrada, mas há mais vincos, com a missão de deixar o carro com uma cara mais robusta. Como já aconteceu com o “irmão” maior, tudo parece direcionado a um público mais jovem: inclusive as propagandas.
A tampa do porta-malas em vidro, que a Volkswagen dispensou no Up! brasileiro, acrescenta estilo e dá o ar mais sofisticado que a Fiat buscou. O painel também é parecido com o do Uno na predisposição, mas é mais básico. Seguindo a tradição dos modelos de entrada, há muito plástico duro, com grafismos que tentam dar um ar menos simplório.
Apesar de ser mais equipado a partir da segunda das seis configurações oferecidas, vidros elétricos só são inclusos a partir da terceira, Like (R$ 37.900).
A maior sacada em termos de equipamentos será opcional - também a partir da Like - e só será vendida a partir de junho: é a central Live, que faz do smartphone do usuário a tela do sistema de entretenimento.
Não é um simples porta-celular. Por meio de um aplicativo exclusivo, ela cria uma interface própria, que se parece com uma central multimídia, e permite que o usuário lance mão de apps famosos que já tenha instalados no smartphone, como Waze, Spotfy e Deezer. Isso além das funções básicas de atendimento de chamadas telefônicas e reprodução de músicas do aparelho.
Esteticamente, não é a solução mais bonita (veja na foto), mas é das mais completas entre os concorrentes. É pena que não esteja disponível desde o lançamento do carro e não possa ser instalada posteriormente. Quem comprar agora vai sair com a mesma central do Uno, a Connect, pagando R$ 2.100 a mais (o preço da futura central Live ainda não foi divulgado, mas a Fiat diz estudar manter o valor dessa).
Mecânica peca
Apesar do visual descolado e de boas sacadas, a Fiat pecou ao lançar o Mobi com um “coração” antigo e cansado. O conjunto mecânico é o mesmo do velho Palio, o 1.0 Fire, de 4 cilindros e 75 cavalos e 9,9 kgfm de torque.
Há a expectativa de que, num futuro não tão distante, o Mobi estreie um motor de 3 cilindros e 6 válvulas da Fiat, aderindo, enfim, ao que seus concorrentes HB20, Up! e Ka já têm: projetos mais modernos.
A montadora admite que o Mobi deveria ter sido lançado no começo do ano, mas nega que o atraso tenha ocorrido por conta de espera por um motor de 3 cilindros. “O Mobi foi já pensado para ter esse motor (do Palio)”, diz o presidente da Fiat Chrysler no Brasil, Stefan Ketter.
O primeiro contato do G1 com o carro foi basicamente em trajeto urbano, que deve ser seu principal território. A suspensão, mais mole, não chega a incomodar e absorve razoavelmente as imperfeições de asfaltos judiados, como em outros Fiat.
Mas basicamente todos os seus rivais se mostram mais espertos no desempenho, principalmente em momentos que exigem arrancada. Subidas requerem esforço, mesmo com o carro pouco carregado.
Apesar de ser menor, o novo hatch é mais pesado que seu concorrente direto, o Up!: até 966 kg contra até 958 kg do Volkswagen. No consumo, a briga é a ainda mais desigual. Segundo dados do Inmetro, o Up! faz 9,2 km/l (etanol) e 13,5 km/l (gasolina) na cidade. O Mobi, 8,4 km/l (etanol) e 11,9 km/l (gasolina). Na estrada, o consumo dos dois é mais parecido.
Vai ‘colar’?
A Fiat espera vender cerca de 60 mil unidades do Mobi até o fim do ano. Isso significa colocá-lo entre os 3 carros mais vendidos no país mês a mês. A montadora já reconheceu que o mercado brasileiro vivia outros tempos quando foi aprovada a construção do carro e, com a crise dos últimos anos, ele encolheu bastante, o que aumenta o desafio para os modelos de entrada, baseados em vendas volumosas.
A montadora diz que não colocou o Mobi no mercado para perder: “Ele é bastante competitivo tanto nas versões mais simples quanto nas mais equipadas comparado com outros concorrentes. Fizemos clínicas (testes com clientes) extensivas”, diz Dutra.
Apesar de o novo hatch não ser o mais barato do país e da derrapada do conjunto mecânico datado, a montadora tem ao seu lado o fato de ser uma especialista em modelos de volume, colocando 2 entre os 10 mais emplacados no ano até agora (Palio e Strada), feito só igualado pela Chevrolet (Onix e Prisma), de acordo com dados de março da federação dos concessionários, a Fenabrave. A questão é que, agora, a marca vai precisar conquistar mais o cliente comum e depender menos do frotista.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Nova Kawasaki Ninja ZX-10R chega em junho por R$ 78.990
Motor de 4 cilindros rende até 210 cavalos de potência.
Visual foi renovado e chassi ficou mais leve.
A nova Kawasaki Ninja ZX-10R chegará às lojas da marca no Brasil em junho de 2016, com preço sugerido de R$ 78.990 para a versão KRT Special Edition.
Depois de fazer sua estreia mundial no Salão Duas Rodas 2015, a nova geração da esportiva será montada em Manaus e traz visual renovado, além de motor que chega a 200 cavalos de potência a 13.000 rpm - elevados a 210 com a indução de ar.
De acordo com a empresa, o motor de 4 cilindros e 998 cc foi retrabalhado internamente, ganhando novo virabrequim, pistões mais curtos e válvulas de escape maiores.
Seu torque é de 11,6 kgfm a 11.500 rpm.
Outras novidades estão no chassi, mais leve, com a moto alcançando peso total de 206 kg.
Na dianteira, o modelo conta com garfo Showa do tipo BFFF para amortecimento, enquanto a traseira possui o BFRC Lite.
Kawasaki Ninja ZX-10R
Para controlar toda a potência, a Ninja ZX-10R tem freios ABS, controle de tração e mapas de condução.
Kawasaki Ninja ZX-10R
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Ferrari raríssima pode atingir R$ 77 milhões em leilão
Ferrari 275 GTS/4 NART Spider, de 1968, será leiloada em Mônaco.
Apenas 10 unidades foram produzidas do modelo.
Ferrari 275 GTS/4 NART Spider
Uma raríssima Ferrari 275 GTS/4 NART Spider, de 1968, poderá alcançar € 19 milhões (cerca de R$ 77,2 milhões) quando for leiloada em 14 de maio, segundo estimou a casa de leilões RM Sotheby's.O valor incomum até para Ferraris históricas é explicado pela exclusividade de um modelo que teve apenas 10 unidades produzidas, em uma parceria entre Enzo Ferrari e o piloto italiano Luigi Chinetti, que fundou a equipe de corrida NART nos Estados Unidos.
O modelo também apareceu nas telonas dirigido por Steve McQueen, no filme "Crown, o Magnífico", também de 1968. Além disso, a unidade em questão é a última que saiu da linha de montagem e a única a ser entregue nova na Europa.
A Ferrari 275 GTS/4 NART Spider é empurrada por um V12, de quase 335 cavalos de potência.
Leilão
O evento será realizado em Monâco, no mesmo fim de semana do Grande Prêmio de Fórmula 1, e conta com outras 20 Ferraris, entre elas uma 340 America Barchetta, de 1951, que pode chegar a € 7,5 milhões (R$ 30,5 milhões), e uma 365 GTS/4 Daytona Spider, de 1972, com preço estimado de até € 2,8 milhões (R$ 11,4 milhões).
Ferrari 275 GTS/4 NART Spider
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Volkswagen revela SUV híbrido T-Prime Concept GTE na China
Veículo chega a 391 cavalos misturando eletricidade e combustão.
Montadora promete 7 novos carros elétricos e plug-in para o país até 2020.
A Volkswagen revelou, no Salão de Pequim 2016, o inédito T-Prime Concept GTE. Ainda como conceito, o SUV utiliza sistema híbrido para rodar, utilizando motor movido à combustão e eletricidade. De acordo com a fabricante, o modelo tem 381 cavalos de potência máxima.
O carro é do tipo "plug-in", ou seja, pode se conectar a tomada para recarregar as baterias.
Ao utilizar o E-mode, quando o carro utiliza somente eletricidade para andar, o T-Prime tem autonomia de 50 km.
Ainda na "onda futurista", o SUV possui transmissão automática de 8 velocidades por um "scroll" de vidro.
Seu painel é completamente digital e os tradicionais comandos foram substituídos por telas sensíveis ao toque e comandos de voz.
Além de apresentar o T-Prime, a montadora alemã declarou que vai lançar 7 novos veículos elétricos na China até 2020. E estes carros serão fabricados no próprio país.
Volkswagen T-Prime Concept GTE
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